Intervenções

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro das Finanças da extrema-direita económica, o senhor acaba de agir como um pronto-socorro do Dr. Passos Coelho.

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,
O senhor e o seu Governo merecem censura porque enganam as pessoas e arruínam o País.
Os senhores apresentaram-se às eleições dizendo aos portugueses que não era possível aguentar mais sacrifícios e, no último ano, não fizeram outra coisa senão impor mais sacrifícios aos mesmos, aos do costume.

"A orquestra, desafinada, ainda toca, mas o navio já se afunda a grande velocidade."

No encerramento da Moção de Censura apresentada pelo PCP ao governo e à sua política, Bernardino Soares afirmou que é inquestionável afirmar que a apresentação de uma moção de censura foi não só justa e fundamentada. Bernardino Soares concluiu que este Governo não tem condições políticas para continuar: a orquestra, desafinada, ainda toca, mas o navio já se afunda a grande velocidade.

Uma censura ao governo e à política de direita - Um compromisso com os trabalhadores e o povo

Na apresentação da Moção de Censura do PCP ao governo e às políticas de direita conduzidas no país, o Secretário-Geral afirmou esta moção de censura dá expressão à inequívoca censura popular que se alarga a todo o território nacional. É uma moção de censura ao governo, mas é também uma moção de confiança na força e na luta dos trabalhadores e do povo e na política alternativa que o país exige.

Define o regime de certificação e adoção dos manuais escolares, garantindo a sua gratuitidade

(projeto de lei 290/XII/2.ª)
Sr. Presidente,
Srs. Deputados:

Critérios de atribuição do transporte de doentes não urgentes

(projeto de lei n.º 268/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Srs. Deputados,

Altera a Lei n.º 12/97, de 21 de maio, que regula a atividade de transporte de doentes por corpos de bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa

(projeto de lei n.º 294/XII/2.ª)
Sr. Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados:

O acordo que o Executivo alcançou com os parceiros privados relativamente às parcerias público-privadas

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Emídio Guerreiro,
A verdade é uma só: de contrato em contrato, de negócio em negócio, de renegociação em renegociação, os senhores lá vão pondo a mão por baixo aos grupos económicos e aos poderosos interesses do setor financeiro que vão navegando nestas águas.