Intervenções

The hope that does not wait

On this day, when the national celebration for democracy coincides with the national mourning for the death of Pope Francis, we would like to extend, on behalf of the PCP, our sorrow and condolences to all Catholics and their Church, and express our appreciation and deep respect for Pope Francis' actions in favour of dialogue and against intolerance, and his great closeness to the causes of Peace and the defence of the economic and social rights of those excluded from this society subjected to financial interests.

A esperança que não fica à espera

Neste dia, em que a festa nacional pela democracia coincide com o luto nacional pelo falecimento do Papa Francisco, queremos expressar, em nome do PCP, o nosso pesar e as nossas condolências a todos os católicos e à sua Igreja, e assinalar o nosso apreço e profundo respeito pela ação do Papa Francisco a favor do diálogo e contra a intolerância e de grande proximidade às causas da Paz e de defesa dos direitos económicos e sociais dos excluídos desta sociedade submetida a interesses financeiros.

Não se acham justificações plausíveis para os preços impostos pela indústria farmacêutica

Esta foi a comissão parlamentar de inquérito que ninguém queria, mas que o Chega impôs com propósitos que contaminaram irremediavelmente a condução do processo e um relatório que teria de ser rejeitado.

Em substituição, o relatório e as conclusões aprovados, aos quais o PCP não aderiu, não responde a problemas de fundo na génese do caso, tratado por vezes com um zelo inquisitorial.

A pobreza e a crise da habitação não caem do céu, são o resultado do aumento da exploração

O acesso à habitação é uma emergência social em Portugal.

Um estudo divulgado recentemente pela Cáritas refere que em 2023 havia 13 mil pessoas a viver em situação de sem-abrigo, mais do dobro em comparação com 2018.
Em 2023, quase 5% da população vivia em sobrecarga das despesas de habitação. Em simultâneo, aumentou para 12,9% a taxa de sobrelotação de habitação.

É desta que o Governo vai deixar de ser cúmplice do genocídio do povo palestino?

O que é preciso mais para que o Governo tome uma atitude junto das instituições da União Europeia e demais entidades internacionais que integra, para pôr fim à guerra na Palestina?