Internacional

Solidariedade com o povo cubano e a sua soberania

Quem propôs esta resolução não quer saber do senhor Ferrer Garcia nem quer saber por que motivos está preso ou se tem historial de crimes violentos, incluindo agressões a mulheres.

A democracia não se defende com ingerência

Hugo Chavez foi eleito presidente em 1998 e pela segunda vez em 2000. Em 2002 foi alvo de um golpe de Estado e em 2004 a sua continuidade na presidência foi sujeita a um referendo, à margem da realização de eleições.

Em Janeiro de 2019, sem eleições, Juan Guaidó autoproclamou-se presidente da Venezuela, tendo sido reconhecido pela administração Trump, por Bolsonaro e pela União Europeia.

Suspender o acordo UE-Israel, exigir o cessar-fogo imediato

11 meses, mais de 40 mil mortos, a maior parte mulheres e crianças, quase 100 mil feridos, mais de 1 milhão e 700 mil pessoas obrigadas a sair das suas casas em Gaza.

Um território terraplanado. Israel cortou o abastecimento de água, impede o acesso a alimentos e aos mais básicos cuidados de saúde.

A União Europeia, sempre tão pródiga na aplicação de sanções a terceiros, perante o genocídio em curso ignora a barbárie que Israel impõe ao povo Palestino.

Discutir soluções de paz em vez da escalada da guerra

Respeito pelo direito internacional, autodeterminação dos povos, inviolabilidade das fronteiras, integridade territorial, resolução pacífica de conflitos entre os Estados, renúncia ao uso da violência.

Devíamos estar a discutir neste Parlamento uma solução de paz e segurança colectiva para a Ucrânia e para toda a Europa na base destes princípios.

Hiroshima e Nagasáqui e a importância da luta pela paz

Há acontecimentos que, pelo seu significado histórico e pelos ensinamentos que encerram, jamais cairão no esquecimento. Tal é o caso dos bombardeamentos atómicos das cidades japonesas de Hiroshima e Nagasáqui, respectivamente, em 6 e 9 de Agosto de 1945. Bombardeamentos que provocaram de imediato cerca de 200 mil mortos e deixaram um inenarrável rasto de destruição e sofrimento.

Sobre o agravamento da situação no Médio Oriente em consequência da escalada de confrontação de Israel

O PCP manifesta a sua profunda preocupação face à escalada que os assassinatos levados a cabo por Israel do responsável da direcção política do Hamas, Ismael Haniyeh, em Teerão, no Irão, e de responsáveis do Hezbollah, em Beirute, no Líbano, representam.

Sobre as eleições presidenciais na República Bolivariana da Venezuela

As eleições presidenciais na República Bolivariana da Venezuela constituíram uma importante jornada democrática, em que participaram milhões de venezuelanos e cujos resultados reafirmaram o apoio popular ao processo bolivariano, o que assume um tão maior significado quando este é expresso num contexto de décadas de resistência perante as sucessivas operações de ingerência e desestabilização promovidas pelos EUA e a União Europeia contra a Venezuela.

Pela paz! Por um sistema de segurança colectiva! Não à guerra! Não à NATO!

A Cimeira da NATO, que teve lugar em Washington, de 9 a 11 de Julho, ficou marcada pela profusão da retórica belicista, pela afirmação do carácter ofensivo deste bloco político-militar, pela insistência na sua estratégia de confrontação e guerra, confirmando-se como a maior ameaça à paz e aos povos do mundo.

Pela Paz! Não à guerra!

A resolução hoje aprovada no Parlamento Europeu (PE) insere-se num caminho que, como a realidade tem vindo a demonstrar, é contrário ao do interesse dos povos.

Sobre as eleições legislativas em França

As eleições legislativas antecipadas, realizadas a 30 de Junho e a 7 de Julho em França, ficam marcadas por um novo recuo por parte das forças políticas que têm apoiado o Governo neoliberal do Presidente Macron, pelo aumento dos eleitos da coligação eleitoral «Nova Frente Popular», que alcança o primeiro lugar na segunda volta das eleições, e pelo aumento dos eleitos da extrema-direita reunida no «Reagrupamento Nacional», não alcançando, no entanto, a maioria.