Intervenções

"A responsabilidade da redução da natalidade não é das famílias, é do Governo"

No debate realizado hoje na Assembleia da República sobre proteção das crianças, das famílias e promoção da natalidade, Paula Santos afirmou que hoje ter filhos “não é um direito, é um privilégio”, concluía o Inquérito à Fecundidade de 2013. Constituir família e ter os filhos que se deseja não é para quem quer, é para quem pode.

Debate político sobre Portugal amigo das crianças, das famílias e da natalidade

(projeto de resolução n.º 1133/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados,
Sr.ª Deputada Teresa Leal Coelho,
Face ao gravíssimo problema dos baixos índices de natalidade, o Grupo Parlamentar do PSD decidiu apresentar um projeto de resolução de três páginas onde nada conclui e nada, no plano concreto, propõe.

Debate político sobre Portugal amigo das crianças, das famílias e da natalidade

(projeto de resolução n.º 1133/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr.ª Deputada do PSD,
Pensei que, ao trazer a debate as questões da natalidade, o PSD viesse aqui dizer quais foram as empresas que pressionaram as suas trabalhadoras a assinar declarações em que se comprometiam em não engravidar nos cinco anos seguintes, conforme denunciou o responsável do estudo encomendado pelo PSD.

Debate político sobre Portugal amigo das crianças, das famílias e da natalidade

(projeto de resolução n.º 1133/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr.ª Deputada do PSD,
Vem agora o PSD apresentar uma proposta que é claramente para iludir, enganar e branquear a ação de três anos de Governo destrutivo, de políticas que não são a favor da natalidade.

"Este é um orçamento de empobrecimento, de exploração e de desastre nacional que tem de ser derrotado"

Na reacção após a entrega da proposta de Orçamento do Estado para 2015, Paulo Sá afirmou que este é o orçamento da continuação da política da troika, de empobrecimento dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, dos jovens e dos desempregados, de favorecimento do grande capital, de continuação do ataque às funções sociais do estado.

"Recusar esta proposta do PCP significa insistir no caminho que nos tem afundado"

No encerramento do debate em torno do Projecto de Resolução do PCP que propõe a renegociação da dívida, a preparação do país para a saída do euro e o retomar do controlo público da banca, João Oliveira afirmou que recusar esta proposta do PCP significa recusar a libertação de Portugal dessas amarras que hoje aprisionam a esperança e as vidas dos portugueses e comprometem o nosso futuro, significa insistir no caminho que nos tem afundado e, irresponsavelmente, ignorar os riscos que corremos por deixarmos nas mãos de outros o nosso destino.

"A opção deste governo é rasgar sucessivamente os contratos com o povo português"

Intervenção de Bruno Dias no debate agendado pelo PCP sobre o Projecto de renegociação da dívida, preparação do país para a saída do euro e o retomar do controlo público da banca.
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(projeto de resolução n.º 1120/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados:

"Para o PSD, vivemos no paraíso e não sabemos"

Intervenção de António Filipe no debate agendado pelo PCP sobre o Projecto de renegociação da dívida, preparação do país para a saída do euro e o retomar do controlo público da banca.
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(projeto de resolução n.º 1120/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Carlos Costa Neves,

PCP propõe a renegociação da dívida, a preparação para a saída do euro e o controlo público da banca

Na abertura do debate em torno do Projecto de Resolução do PCP que propõe a renegociação da dívida, a preparação do país para a saída do euro e o retomar do controlo público da banca, Paulo Sá afirmou que esta proposta aponta um rumo alternativo à atual política de exploração, empobrecimento e desastre nacional, que defende os interesses dos trabalhadores, do povo e do país e liberta o país dos seus atuais constrangimentos, abre caminho ao crescimento económico e ao progresso social.

PCP questiona Ministro da Economia sobre os acordos de comércio internacional

Perguntas de Bruno Dias ao Ministro da Ecónimia, sobre os impactos para Portugal dos acordos multilaterais e bilaterais de comércio internacional aprovados e em discussão, envolvendo a União Europeia.