Intervenções

Questões relativas à situação do setor rodoviário nacional

Sr.ª Presidente,
Não faz mal, isto acontece. O PCP não tem problema nenhum em não ser o último a falar e, por isso, inscreveu-se para um pedido de esclarecimento atempadamente, ao contrário de quem possa ter enveredado por jogos de tempo para ser o último a falar.

Congresso do PS, realizado nos dias 29 e 30 de novembro p.p.

Sr.ª Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados,
Sr. Deputado João Galamba,
Democraticamente, quero saudá-lo e saudar o PS, por seu intermédio, pela realização do Congresso e queria colocar-lhe algumas questões que, no nosso entender, são preocupações, ou são, pelo menos, dúvidas que têm de ficar clarificadas, essencialmente sobre dois aspetos do Congresso.

PCP apresenta medidas urgentes para a reparação dos direitos lesados pela paralisia da plataforma informática CITIUS

(projeto de lei n.º 674/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados:
Este projeto de lei do PCP visa também, tal como no ponto anterior, ajudar a reparar mais um problema que este Governo criou ao sistema de justiça.
Diz muito bem o Sr. Deputado Hugo Lopes Soares que este Governo só cria problemas.

"O vosso modelo de sociedade é o da miséria e da pobreza dos portugueses"

Debate de atualidade sobre a designada reforma do IRS, em particular a manutenção das injustiças fiscais sobre os trabalhadores

Sr.ª Presidente,
Sr. Membro do Governo,
Sr.as e Srs. Deputados:

"A opção deste governo é esmagar com impostos os trabalhadores e o povo"

Intervenção de Paulo Sá no debate de actualidade agendado pelo PCP sobre a designada «reforma» do IRS em particular a manutenção das injustiças fiscais sobre os trabalhadores

"Não haverá justiça fiscal sem a derrota deste Governo e a ruptura com a política de direita"

Na abertura do debate agendado pelo PCP, Paulo Sá afirmou que não haverá justiça fiscal enquanto não for adoptada a solução apresentada pelo PCP. Mas essa solução – alívio da carga fiscal sobre os trabalhadores, assim como sobre as micro e pequenas empresas, tributação mais adequada do grande capital, garantia das necessidades de financiamento do Estado – só será possível com a derrota deste Governo e a ruptura com a política de direita.

Sobre combate à pobreza e promoção da igualdade de oportunidades

(interpelação n.º 18/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
O senhor teve o descaramento de falar aqui de ética social na austeridade, quando uma das expressões mais chocantes e dramáticas dos tempos que vivemos é a pobreza infantil. A pobreza infantil não é obra do acaso, tão-pouco é apenas resultado do desemprego, e o Sr. Ministro sabe disso.

Sobre combate à pobreza e promoção da igualdade de oportunidades

(interpelação n.º 18/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados,
Srs. Membros do Governo,
A pobreza que hoje atinge 2,6 milhões de portugueses é o resultado da política de direita e dos cortes nas prestações sociais que, em nome dessa política, foram impostos por sucessivos governos.

Sobre combate à pobreza e promoção da igualdade de oportunidades

(interpelação n.º 18/XII/4.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
Hoje, graças ao Governo, temos 2,6 milhões de portugueses em risco de pobreza.
A pobreza afeta os desempregados, afeta cada vez mais os idosos, ao contrário do que o Sr. Ministro disse, afeta as crianças e afeta, de uma forma cada vez mais significativa, os trabalhadores.

"O Primeiro-ministro insiste em falar de um país irreal"

Reagindo à entrevista do Primeiro-ministro, António Filipe afirmou que acabámos de assistir a uma entrevista que passou completamente ao lado daqueles que são os reais problemas do país e daquelas que são as grandes preocupações dos portugueses.