Intervenções
Sobre a matéria do gestor público e dos membros do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos
24 Novembro 2016
Sr. Presidente,
Srs. Deputados,
Uma vez mais, PSD e CDS confirmam aquela que tem vindo a ser a sua prática: usam a campanha contra a Caixa Geral de Depósitos e de achincalhamento do banco público também como arma de arremesso político, tal é a consideração que têm pela Caixa e pela sua importância.
Sobre a matéria do gestor público e dos membros do Conselho de Administração da Caixa, a posição do PCP foi sempre muito clara e, aliás, traduziu-se numa proposta política nesta Assembleia da República.
Sobre as proposta do PCP para valorização de direitos e rendimentos e o combate à precariedade
24 Novembro 2016
Sr. Presidente,
Sr. Membros do Governo, Sr. Deputados,
Hoje, em linha com o Orçamento de 2016, discutimos a reposição e valorização de direitos e rendimentos, combate à precariedade, defesa da contratação colectiva.
No entanto, existem matérias centrais que devem ser respondidas já em 2017.
Carreiras e salários são reivindicações centrais e justíssimas dos trabalhadores da Administração Pública que já em 2017 devem ter solução.
Existem trabalhadores que não progridem nas carreiras desde 2001.
Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais
18 Novembro 2016
Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados
Em primeiro lugar, não nos cansamos de desfazer uma confusão que muitas vezes se estabelece ao designar as candidaturas de grupos de cidadãos como candidaturas de independentes. Importa desfazer essa confusão. Não há nenhum certificado de independência a nenhum cidadão.

Sobre o pronunciamento da UE relativo ao Orçamento do Estado para 2017
16 Novembro 2016
Relativamente ao comunicado da União Europeia sobre os Planos Orçamentais dos países da zona Euro, Paula Santos afirmou que "esta decisão não apaga o longo período de pressão, de chantagem e ingerência sobre o nosso país e sobre o povo português, procurando condicionar as decisões tomadas pelos órgãos de soberania".

"Tudo o que combata a exploração e o empobrecimento terá o nosso apoio, contributo e proposta"
4 Novembro 2016
No encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Jerónimo de Sousa afirmou que "a proposta de Orçamento do Estado, não sendo aquela que o País precisa, abre a possibilidade, que não deve ser subestimada ou desperdiçada para repor e conquistar direitos. O voto favorável do PCP na generalidade visa possibilitar essa intervenção em sede de especialidade. Da confirmação desta perspectiva e da ponderação do conjunto de implicações decorrentes no plano mais geral para a vida do país, dependerá a avaliação final que o PCP venha a assumir sobre esta matéria."
"É preciso enfrentar constrangimentos e interesses instalados sobre os sectores produtivos"
4 Novembro 2016
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, João Ramos afirmou que "é preciso fazer mais para melhorar o rendimento da produção, que passa por enfrentar constrangimentos e interesses instalados mas igualmente por reduzir os custos de produção, nomeadamente nos custos com factores energéticos."
"O investimento público é uma questão central e estratégica"
4 Novembro 2016
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Bruno Dias afirmou que "a matéria do investimento público é para o PCP uma questão absolutamente central e estratégica, uma urgência nacional de investimento produtivo e de qualidade, real e concreto e não de transferências para as PPP's, de negócios ruinosos que ficaram ainda mais ruinosos pela mão do governo anterior com as famigeradas renegociações."
"Portugal não pode continuar a carregar o fardo de uma enorme e impagável dívida pública"
4 Novembro 2016
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Paulo Sá afirmou que "valorizamos estes avanços, mas não podemos deixar de assinalar, simultaneamente, que o Orçamento do Estado contém manifestas insuficiências e limitações, que resultam das opções do PS e do Governo relativas à dívida pública, aos constrangimentos impostos pela União Europeia e à política fiscal. Opções que transportam para o Orçamento do Estado dificuldades ao prosseguimento de um caminho de reposição de direitos e rendimentos se não forem alteradas no sentido de enfrentar esses condicionamentos e constrangimentos."
"O emprego com direitos é condição obrigatória para o desenvolvimento do país"
4 Novembro 2016
No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Rita Rato afirmou que "Não é possível combater o desemprego sem combater a precariedade, e para isso é necessário garantir que a um posto de trabalho permanente corresponde sempre um vínculo efectivo, porque o emprego com direitos é condição obrigatória para o desenvolvimento do país. Este é um combate central da democracia e não desistimos desse objectivo."
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