COVID-19

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Covid-19

No combate à epidemia

Nem um direito a menos

despedimentos ilegais ataques a direitos especulação de preços açambarcamentos empresariais layoffs abusos de força

TAP já não está a renovar os contratos a prazo, cerca de 100 trabalhadores afetadas

Renault Cacia: 8779666€

Não há material e/ou condições de protecção sanitária dos trabalhadores: Visabeira, Randstad, lojas da EDP comercial

PSA Peugeot Citroen Mangualde e Huff em Tondela estão a recorrer a lay off

Despedimentos dos trabalhadores das empresas de trabalho temporário na Visteon, em Palmela

A Ansiel não aceita a dispensa para assistência aos filhos

Randstad corta o subsídio de alimentação e prémios a quem está em teletrabalho, há trabalhadores a comprar computadores para ficar neste regime

Celtejo e Navigator passam para o horário de trabalho concentrado de 12 horas

A Alliance healthcare e a Cimpor/Sacopor procedem a alteração uniletaral do horário de trabalhor

Perante lojas fechadas, tentativa de imposição de contratos para "período de pandemia" para trabalho noutros serviços do mesmo grupo económico

Trabalhadores temporários da empresa Fillwork ao serviço da DURA Automotive foram despedidos

Imprensa Nacional Casa da Moeda despediu os trabalhadores temporários

Grupo Aquinos através da RANDSTAD quis saber que trabalhadores necessitariam de apoio aos filhos, para depois os incluir no lay off

Venda de máscaras de algodão a 30,75 € e de 5 litros gel desifectante das mãos com álcool a 202,95€

Muitas IPSS enviam trabalhadores para casa com perda de retribuição, impõem dias de férias, proíbem o recurso a apoio social para assistência aos filhos, lay off, horários concentrados

imposição de férias ou banco de horas: Intermarché (Lagos); Jom; Triumph (Aqua Portimão), Benetton, Portugália, Hotéis Minor, Hotéis Vila Galé, Barraqueiro, Decathlon, Tezenis, Casa Piocheur, DHL Supply Chain (Armazém de Palmela), Climex (Viseu)

H&M, Primark, Fnac, Giovanni Galli, Cortefiel, LSG group (bares dos comboios): lojas encerradas, trabalhadores não sabem o que esperar

Grandes superfícies comerciais (Continente, Pingo Doce): falta material sanitário de protecção dos trabalhadores

Lay off: Sacoor, Agência Abreu, Corinthia Lisboa , Cliff Hotel resort no Algarve, Itau, Gertal, Leganza (V.N.Famalicão/Braga), Decathlon

Despedimentos dos trabalhadores em período experimental ou precários: OK sofás, Tifossi, Fertagus, Carl Zeiss (trabalhadores da empresa de trabalho temporário KELLY)

Rescisão de contratos: Palace Chiado, Carris Tur

Alteração do horário de trabalho e imposição de turno - Carl Zeiss

Vista Alegre (lojas) - Imposição de férias ou só recebem metade do salário ao fim do mês

Porto de Lisboa - requisição civil dos estivadores - um prémio para os patrões que não pagam salários, que não cumprem os contratos, que impedem os trabalhadores de ocuparem o seu postos de trabalho

Transporte de mercadorias - trabalhadores do serviço internacional atravessam zonas de risco elevado, sem qualquer tipo de protecção, nem instalações sanitárias disponíveis, acabam por substituir os trabalhadores motoristas espanhóis e franceses ultrapassando os limites de cabotagem, continua a falta de Kits de protecção individual.

Falta de protecção individual dos trabalhadores: Centros de Inspecção Automóvel, CTT, Transtejo/Soflusa (trabalhadores com as funções de apanha-cabos)

SBSI/SAMS impede recurso ao apoio para assistência aos filhos

Portway (serviço Myway de apoio à pessoas de mobilidade reduzida) despede trabalhadores com contratos precários e falta material de protecção dos trabalhadores

Agressão física a uma trabalhadora, dirigente sindical, no seu local de trabalho pela chefia directa, depois de apontar falhas na necessária atribuição de meios de protecção e de higiene pessoal para os trabalhadores (Madeira)

Delphi suspende contratos de trabalho (Seixal)

Despedimento de trabalhadores com contratos temporários/ imposição de férias: Gestamp (Vendas Novas), Faurécia – Metal (São João da Madeira)

Insuficiência dos materiais de protecção individual e desinfestação: Amorim Isolamentos (Vendas Novas), Siderurgia Nacional (Seixal), KEMET (Évora);

Imposição de férias ou banco de horas durante o encerramento da empresa: Simoldes – Plásticos (Oliveira de Azemeis), Fucoli (Mealhada); Hotel Conde De Águeda; Mc Donalds Aveiro; Jade (Albergaria-a-Velha); Bourbon (Marinha Grande); Hutchinson (Campo Maior); "Casino Parque Hotel", do Grupo Pestana (Madeira)

Lay off: Auto-Viação Feirense (Santa Maria da Feira)

Imposição de uma semana de férias, seguida de lay off: Conform Syst (São João da Madeira)

Despedimento de trabalhadores subcontratados ou temporários: Inclycles (Águeda) via Ranstad; Benetton; Fnac; Bourbon (Marinha Grande); Printglass (Marinha Grande)

Hutchinson (Portalegre): Alteração dos horário das pausas, obrigando os trabalhadores a prestar serviço cinco horas seguidas, sem poderem descansar ou comer; despedimento dos trabalhadores com contratos precários;

Álcool gel desinfectante a 8,2 € (82€ por litro)

Teleperformance e Call center da NOS (Edifício América): várias salas demasiados trabalhadores, postos de trabalho e equipamentos partilhados por diferentes trabalhadores sem higienização, falta gel desinfectante, falta arejamento e ventilação das salas

Altice, apoio técnico da MEO: salas com demasiados trabalhadores, falta arejamento e circulação de ar, faltam medidas de higienização

Falta de higienização ou de material/garantias de protecção individual: MTS - Metro dos Transportes do Sul; Metro do Porto; Central Cer; Aeroportos; Scoturb; Rodoviária de Lisboa; Barraqueiro Estremadura; Boa Viagem; Centro de contacto do Hospital da Luz; CNAIM Norte; APDL (Motoristas)

Despedimento de trabalhadores temporários, a termo, ou em período experimental: Lacoste; Multifood (mais de 300 trabalhadores); Plasfil (130 trabalhadores pela Randstad); Burmester (pela Randstad); K-LOG; Hutchinson (20 trabalhadores, Porto)

Imposição dex férias: Dan Cake; Alfredo Jesus (concessionária do café da Faculdade Lusófona); Jac Products; Hotéis Tivoli’s; Faurécia Sasal (Vouzela); Eberspaecher (Tondela); Decathlon (Amadora); Tezenis; Sogrape - Grape Ideas; Real Companhia Velha (VinJolit); Taylors; La Pausa (Cafetaria-Aeroporto - Porto); Aerofood (Aeroporto - Porto)

Plural, SP Televisão: Trabalhadores mandados para casa sem garantias para o futuro

Pré-Natal: Comunicaram aos trabalhadores que os dias que faltarem podem ir para uma “bolsa de horas”, ou então depois compensam (ficarem só com uma folga), tiram férias ou licença sem vencimento

Eurest IBM: BM – encerrou (teletrabalho), comunicaram aos trabalhadores que ou eram transferidos para outra unidade, marcavam férias ou solicitavam licença sem vencimento, se não aceitassem seriam despedidos

NOKIA HORIZONTE - ICA, NOKIA CONHECIMENTO - ICA: Trabalhadores subcontratados foram dispensados e os trabalhadores com contratos obrigados e coagidos a tirar férias

Cantinas das escolas primárias de Sintra, através da Manpower: Contratos rescindidos

Mercado de Algés: despedidos 15 trabalhadores com contrato a termo incerto, vários outros com contrato a termo foram obrigados a aceitar férias

Restaurantes do Chef Kiko: Despedidos cerca de uma centena de trabalhadores, obrigados a assinar rescisão de contrato e ainda recibo de quitação de contas

Lay-off: Hoteal Exe Liberdade; Hotel Eurostars Letras; AKWEL (Tondela); Faurécia Sasal (Vouzela); Eberspaecher (Tondela); Dura Automotive (Guarda); Chaviarte (Vila Nova de Gaia)

Decathlon Algarve: proposta aos trabalhadores: ou férias forçadas ou lay-off

IBERSOL-Pans&Company: Duas opções para os trabalhadores: ou lay-off ou a redução da jornada semanal de trabalho para 16 horas de forma a empresa se manter "rentável"

PT Tenente Valadim: Trabalhadores efectivos da Altice estão em casa; os do Call Center não têm garantido a higienização dos espaços, ou a circulação de ventilação e arejamento e há demasiados trabalhadores num só espaço (Porto)

Lay-off: Mazur Empresa Têxtil (Mangualde)

Continente: trabalhadores estão a ser desaconselhados pela direcção das lojas a usar máscara ou luvas porque "fica mal"

i360 (serviço financeiro): empresa enviou carta aos trabalhadores impondo férias, com a condição de, não havendo acordo de todos, teria de haver despedimentos.

Há farmácias que só estão a aceitar pagamento com multibanco, deixando quem não usa este mecanismo sem acesso a medicamentos

Euromex (Matosinhos): trabalhadoras (limpeza) não têm material ou equipamento de protecção individual, neste momento não têm sequer onde ir ao WC

Carlos Freitas e Cª (Calçado): Lay-off (Vila Nova de Gaia)

Dicrist - Confecções Unipessoal (Vestuário): Lay-off (Penafiel)

Autoneum: Lay-off (Setúbal)

Rodiro Calçado: Despedimento de trabalhadores a prazo/precários e imposição de férias (Felgueiras)

CTT: Os carteiros continuam a ter de cumprir horário inteiro, sem ter onde comer, ir ao WC

Autovision People: Despedimento dos trabalhadores temporários que estão a trabalhar na Autoeuropa (Palmela)

Benteler (Parque Autoeuropa): Despedimento dos trabalhadores trabalho temporário através da empresa Eurofirmos (Palmela)

Continental Lemmerz - Parque Autoeuropa: trabalhadores com contratos temporários foram dispensados.

Grupo Navigator: Faltam equipamentos de protecção individual e material desinfectante (Setúbal)

Isporeco (Parque Autoeuropa): Despedimento de trabalhadores temporários através da Globaltemp (Palmela)

Lauak: Faltam equipamento de segurança, como luvas e máscaras (Setúbal)

Manutenção da Refinaria da Petrogal: 30 trabalhadores que trabalhavam à hora foram todos dispensados; trabalhadores que trabalham para outras empresas de prestação serviços na refinaria, foram dispensados (Sines)

SEAT Arrábida - Setúbal: Lay-off

Tudisol (Sines): imposição de férias

Faurécia metal e moldados (São João da Madeira) Actualização: lay-off

REN: Falta material de protecção (luvas, máscaras, gel desinfectante)

CISEC: Lay-off

Rodoviária do Oeste e Rodoviária do Lis: imposição de férias

Rodoviária do Tejo: imposição de férias, faltam medidas e garantias de segurança dos trabalhadores

Ribatejana- Trabalhadores colocados de férias e ameaçados que se não forem de férias serão colocados em casa sem vencimento

Riox (Vila Nova de Gaia): falta material e equipamento de protecção individual

Covilhã/COVIBUS - não é garantido material ou condições de protecção individual aos Motoristas

Grupo RARI (Cedi, Ovo solutions, Otto, Rotomoldagem todas ligadas ao grupo RC - Ramos e Caçador, Fifed) (Moita): despedimento dos trabalhadores precários, de forma ilegal, com comunicação na hora e via SMS

Quantal – Laser Tecnologia: tentativa de imposição de férias e falta de material e equipamento de protecção individual

Forstampa - tentativa de imposição de férias e falta de material e equipamento de protecção individual

Sporvap: Lay-off

AAPICO : Lay-off

Caetanobus: imposição de férias e banco de horas

Cabelte (Vila Nova de Famalicão): Lay-off

Fico Cables: Lay-off (cerca de 800 trabalhadores) e despedimentos dos trabalhadores temporários (cerca de 70)

Inapal Metal: Lay-off, cerca de 300 trabalhadores abrangidos

Fabor: Lay-off , cerca de 60 trabalhadores abrangidos

MBO: Lay-off, cerca de 230 trabalhadores abrangidos

Sonafi: Lay-off

Delphingen: Trabalhadores forçados a tirar férias

Sunviauto: 150 trabalhadores com vínculos precários viram os seus contratos terminados

Douro Azul: Lay-off

Rodonorte: Falta material de protecção individual, estão a impor férias aos trabalhadores

Grupo Transdev – impuseram o gozo de todas as folgas de compensação, a totalidade das férias acumuladas e 1 semana de férias referente a 2020

Dalper: Lay-off

Diário do Minho: Lay-off

Teka (Aveiro) - Lay-off

Kirchhoff (Ovar e Cucujães): encerramento compensado com dias de férias e banco de horas

Haworth (Águeda): trabalhadores com férias de 2019 e tempo compensatório por gozar mandados para casa

Sistercaut: informou trabalhadores para irem para casa gozar férias

Metro de Lisboa: maquinistas com doenças de risco a trabalhar

Sector das malhas: entrou de férias por imposição patronal

SIOFAB - Lay-off

COVIBUS (Covilhã): não é garantido material ou condições de protecção individual aos motoristas

Abel Ferreira de Carvalho, Unip. Lda.: despedimento dos trabalhadores

Klaveness (calçado, V. N. de Gaia): imposição de férias

Felpinter (textil lar, Penafiel): imposição de férias

Carlos Freitas e Cª (calçado - VN de Gaia): Lay-off

Tyco, Évora: imposição de férias

ICEL (Benedita, Alcobaça): imposição de férias

Atlantis (Alcobaça): imposição de férias

Bordallo Pinheiro (Caldas da Rainha): imposição de férias

Ibero Britas (Pombal): falta condições de protecção dos trabalhadores

SportZone (Peniche): imposição de férias

Ferreira da Silva (Marinha Grande): imposição de banco de horas

Têxteis Moinhos Velhos (Mira Daire, Porto de Mós): Lay-off

Manulena (Porto de Mós): 21 Trabalhadores com contrato a termo despedidos

Sumol + Compal (Leiria): Não estão a ser pagos os subsídios aos trabalhadores que estão em casa

Associação Académica de Coimbra: lay-off

imposição de férias e alteração de mapa de trabalho. Há trabalhadores que ficam a trabalhar de sexta-feira às 21h até às 7h da manhã de segunda-feira.

Grupo Sonae: trabalhadores da Bagga pressionados a irem trabalhar nos supermercados quando o contrato destes não o permite

Trabalhadores da Fnac de Lagos obrigados a fazer limpeza no supermercado do lagosinter (Intermarché)

Pingo Doce: trabalho horas a fio sem respeitar as duas folgas semanais a que têm direito, absolutamente necessárias para a recuperação física e psíquica

Tezenis: despedimento de trabalhadores contratados a termo

C&A: despedimento de trabalhadores contratados a termo

Automotive (Bragança): imposição de férias ou banco de horas

Gestamp (Oliveira de Azeméis): despedimento de trabalhadores com contrato temporário através da Eurofirms

Opticália (Shopping de Bragança): impôs 4 dias de férias ou usados como folgas gozadas

Faurécia (Bragança): imposição de férias

CM Vila Real: comunica aos trabalhadores em teletrabalho retira direito ao subsídio de refeição

Coindu (Vila Nova de Famalicão): trabalhadores com contratos precários dispensados e lay-off

TLF (Barcelos): Lay-off

Têxtil Manuel Gonçalves (Vila Nova de Famalicão): imposição de banco de horas

Filasa (Guimarães): 10 trabalhadores contratados para o fim-de-semana foram dispensados

Coelima (manutenção): lay-off

Ara (Seia): imposição de férias

TAP: no caso de trabalhadores que estão a acompanhar os filhos por encerramento das escolas, a empresa está pressionar para gozo de férias no fim do regime especial de apoio

Consórcio de Manutenção CMN/Martifer (Refinaria de Sines): despedimento colectivo de 54 trabalhadores

Flamingo: imposição de férias

CNB Camac: falta de material e equipamentos de protecção individual

Tiffosi: imposição de férias

Fábrica de calçado Dura: imposição de férias

Prod. Calçado Felgueiras: imposição de férias

Sousa e Fernandes: imposição de férias

Petala xadrez / cume: Lay-off

Fatimol: imposição de férias

Algomaravilhoso: imposição de férias

Indústria Têxtil Clarinda Unipessoal: Lay-off

Ladyvest Confeções Lda.: Apenas pagou 50% do salário de Fevereiro, não prevê pagamento do restante

Empresa de cruzeiros do Douro Scenic – Luxury Cruises &Tours Australia, representada pela empresa Waratah: despedimento colectivo

Leica: lay-off

Mahle: Lay-off

Maló Clinic: Lay-off

M.B.O. Inder - Máquinas Gráficas: Lay-off

Schnellecke Logistics: Lay-off

Texebébé (Caldas de S. Jorge): Lay-off

C&A: imposição de férias

Conforama: Lay-off

Casa Portugal: imposição de férias seguido de lay-off

Seaside: imposição de férias seguido de lay-off

Lojas do Gato Preto: imposição de férias seguido de lay-off

S.T. Lónia ( Carolina Herrera): Lay-off

Lojas Chicco – imposição de férias. Trabalhadores em período experimental despedidos

Inditex – Lefties e Oysho (Lisboa): corte de subsídio de alimentação e de subsídio de turno, seguido de lay-off

Perfumes e Companhia: banco de férias ou imposição de férias

Tropizoo (Trofa): não elaborou qualquer plano de contingência e está a impor férias aos trabalhadores

Trofa Saúde: Estão a impor férias, banco horas e não aceitam teletrabalho

Teleperformance (Algés):Trabalhadores obrigados a trabalhar no fim de semana, incluindo os que estavam de folga, com a ameaça de recusa de teletrabalho

Algumas IPSS estão a obrigar os trabalhadores a permanecer dentro das instituições 24h sobre 24h durante vários dias seguidos sem folgas, persistem muitas insuficiências de material de protecção individual dos trabalhadores

Camipão (Vila Praia de ncora): Encerramento ilegal, com salários e subsídios em atraso. 60 trabalhadores no desemprego.

Eurostyle (Ponte de Lima): Lay-off

Viana Steel (Viana do Castelo): trabalhadores com vínculo precário despedidos

Sarreliber (Arcos de Valdevez): Lay-off, trabalhadores com vínculo precário despedidos

Westsea (Viana do Castelo): Alteração unilateral dos horários de trabalho

Coindu (Arcos de Valdevez): Lay-off

ZF ex. TRW (Ponte de Lima): Lay-off

Viana Plásticos (Viana do Castelo): trabalhadores com vínculo precário despedidos. Imposição de férias e troca de horários a trabalhadores

Mora Portugal (Arco Valdevez): Lay-off, trabalhadores com vínculo precário despedidos

Metaloviana (Viana do Castelo): trabalhadores com vínculo precário despedidos

BorgWarner (Ponte de Lima): trabalhadores com vínculo precário despedidos

Automotive (Bragança): imposição de férias e despedimento dos trabalhadores que se encontravam com contratos a prazo /ou com empresas de trabalho temporário

Renault Cacia (Aveiro) (Actualização):depois de 8 dias de férias e banco horas, impõe aos trabalhadores mais 2 dias de férias seguido de lay-off

Bébécar (Santa Maria da Feira): Lay-off

Vista Alegre (fábrica) (Ílhavo): imposição de férias

Simoldes-Plásticos (Oliveira de Azeméis) (Actualização): centenas de trabalhadores temporários (via Kelly) são dispensados

SPdH/Groundforce: muitos trabalhadores são obrigados a permanecer no posto de trabalho sem tarefas de trabalho reais, aguardando o fim de turno em salas exíguas, sem que a empresa forneça equipamentos de protecção individual;

SPdH/Groundforce: despedimento de trabalhadores contratados por prestadoras de serviços e empresas de trabalho temporário;

SPdH/Groundforce: imposição unilateral da redução das cargas horárias dos trabalhadores contratados a termo;

SPdH/Groundforce: trabalhadores pertencentes aos grupos definidos de risco em razão de doença crónica obrigados a trabalhar;

ZF Safe Life: trabalhadores tiveram de pedir férias; lay-off desde hoje [1 de Abril]

Viagens El-Corte Inglés: Lay-off

INCM (Lisboa): propõe adenda ao contrato para as situações de teletrabalho, que permite prolongar este regime para além do atual contexto

Acciona - Autoeuropa (Palmela): Lay-off

Ecoambiente (Algarve): faltam condições e equipamentos de segurança e higiene dos trabalhadores

Fundição de Évora : imposição de férias

Gestamp (Vendas Novas) (Actualização): Lay-off

ID LOGISTERS (Parque Autoeuropa - Palmela): Lay-off

SN Seixal (Paio Pires): Falta material de protecção dos trabalhadores

Vanpro (Parque Autoeuropa - Palmela): Lay-off

Minas da Panasqueira: Imposição de férias e falta equipamentos e condições de protecção e higiene dos trabalhadores

Eberspaecher (Tondela) (Actualização): Lay-off

Groupe SLM (3 fábricas): Lay-off

Rainho & Neves: Lay-off

CSP (Sobreda da Caparica): Estão a retirar as pausas aos trabalhadores para compensar o tempo gasto nas trocas de turnos.

Fehst (Braga): lay-off

Lion of Porches (lojas): Lay-off

Hotel M'ar de Ar Muralhas e M'ar de Ar Aqueduto (Évora): lay-off

Évora Hotel: lay-off

EVA e Frota Azul: em lay-off quase 50 por cento da força laboral

Rodoviário do Alentejo, EVA, Transol (grupo Barraqueiro): lay-off

Rodoviárias do Tejo, do Lis e do Oeste (Barraqueiro e Transdev): lay-off

COVIBUS/Avanza: lay-off

todas as empresas do Grupo Transdev (Auto Viação Aveirense, Caima, ETAC, Minho Bus, Rodoviária da Beira Interior, Rodoviária da Beira Litoral, Rodoviária D’Entre Douro e Minho, Transdev Douro, Transdev Interior, Transdev Mobilidade, Transdev Norte): lay-off

Auto Viação do Tâmega: lay-off

Rodonorte: Lay-off

Urbanos (Vila Real): lay-off

Litoral Norte: lay-off

Joaquim da Costa Ferreira: lay-off

Centro de Distribuição Postal de Gondomar: 1 trabalhador infectado declarado, 1 à espera de resultado do teste e outros trabalhadores com sintomas, os CTT exigem que todos os outros trabalhadores continuem a trabalhar como se nada acontecesse neste local de trabalho

Edifício CTT Prior Velho (CTT Correios, CTT Expresso e CTT Contacto): 3 trabalhadores infectados declarados, os CTT exigem a continuidade no trabalho dos outros trabalhadores como se nada acontecesse

Jorge Gomes & Irmão (Barcelos): férias forçadas

Bola de Algodão (Guimarães): férias forçadas

António Almeida & Filho (Grupo MoreTextile) (Guimarães): férias forçadas

Lay-off

Dan Cake: imposição de férias

Faro Baviera: lay-off

Gráfica online - 360 Imprimir: Trabalhadores não efectivos foram despedidos

Grupo Multiauto (Setúbal, Évora, Beja e Sines): Lay-off

Sinflex (distrito Aveiro): chantagem sobre os trabalhadores: ou metem férias ou bolsa de horas, ou então regressam ao trabalho.

MD-Moldes (Valado dos Frades, Alcobaça): dispensados 21 trabalhadores com vínculos de trabalho precário

ROCA (Leiria): Lay-off abrangendo cerca de 700 trabalhadores

Hotel Star (Peniche): Lay-off

Hotel Royal Óbidos : Lay-off

Trofa Saúde (actualização): despedimentos, corte de prémios

Marktel (Elvas): Faltam equipamentos de protecção dos trabalhadores

Vila Galé (Elvas): despedimento de trabalhadores

Hotel Londres (Estoril): Imposição de férias

Área de serviço de Montemor: Rescisão com os trabalhadores temporários

Pastelarias Delícia Latina (Setúbal): imposição de férias

Autoeuropa (refeitório): Imposição de gozo de folgas trabalhadas e se não chegar imposição de férias

ICA / Direcão Geral Ens. Superior (refeitório): imposição de férias

ICA / Filipe Folque (refeitório): imposição de férias

ICA/Assembleia da República: lay-off

Hotel Lutecia (Lisboa): falta material de protecção dos trabalhadores

Hotel Eden Aparthotel (Restauradores): Faltam garantias e material de protecção individual dos trabalhadores

Hotel Marriott (Laranjeiras, Lisboa): Lay-off

ITAU / Refeitório do Hospital Abrantes: Empresa recusa distribuir equipamentos de protecção individual (máscaras, luvas e aventais) aos trabalhadores

KLC (Marinha Grande): Lay-off (cerca de 150 trabalhadores abrangidos)

Giovanni Galli (lojas): Lay-off

Novares: Lay-off

Barros & Moreira (comércio de louça/material de casa de banho/cozinha) (Óbidos): despedimento de 85 trabalhadores

CAT - Companhia de Afretamentos e de Transportes (multinacional Groupe CAT): Lay-off

Autotrans Express (Groupe CAT): Lay-off

Pousada Santa Luzia (Elvas): Lay-off

Hutchinson (Portalegre) (Actualização): Lay-off

Vila Galé: Lay-off

CME: Lay-off

Visteon (Palmela) (Actualização): lay-off

Café Restaurante Estádio (Leiria): Imposição de férias, seguido de lay-off

Motel Caribe (Leiria): despedimento de trabalhadores em período experimental e contratados por empresas de trabalho temporário, impuseram a alguns trabalhadores a renúncia a parte do salário de Março e não aceita que os trabalhadores recorram ao apoio social para tomar conta dos filhos

Café Samambaia (Coimbra): Lay-off

Café Nicola (Coimbra): manda trabalhadores para casa sem qualquer explicação

Nutriva, Fábrica de pastelaria (V. N. de Poiares): despedimento de trabalhadores em período experimental

Restaurante Liga dos Combatentes (Coimbra): pretende despedir os trabalhadores, diz que não vai voltar abrir

Pompeu dos Frangos (Malaposta, Anadia): Não pagou o mês de Março

McDonald’s (Coimbra): Lay-off parcial

Restaurante Sopas & Sopas, Brasil ao Peso e Grelhados e Companhia (Forum e Coimbra Shopping): Imposição de férias, seguido de lay-off

Motel Emoções e Eclipse (Distrito Aveiro): Imposição de férias

Grupo Accorinvest (Hotéis Ibis da região centro e Mercure Figueira da Foz): imposição de férias seguido de lay-off

Hotel Solar da Charneca (Leiria): Não pagaram o mês de Março

Uniself (Cantinas Escolares e Fábricas): lay-off

Eurest (Refeitórios Fábricas, IEFP, Áreas de Serviço): Lay-off

ICA (região centro): despedimento de todos os trabalhadores contratados, só paga 13 dias do salário de Março, lay-off

Brisanorte Pastelaria&Padaria (Leiria): imposição de férias seguido de lay-off

Campeão das Delicias (Adémia, Coimbra): Lay-off

Casino Solverde: Lay-off

Casino Figueira da Foz: Lay-off

Hotel Serra da Estrela: Lay-off

Hotel Varanda dos Carqueijais (Serra da Estrela): Lay-off

Pousada da Juventude da Serra da Estrela (concessionada à Federação Portuguesa de Desportos de Inverno): Lay-off

Empreendimentos Turisticos Montebelo (Hotel Príncipe Perfeito \ Hotel Palácio dos Melos \ Montebelo Aguieira Lake & Resort \ Paradores Hotel Casa da Ínsua \ Hotel Montebelo \ Restaurante Forno da Mimi \ Cervejaria Palácio do Gelo\ Restaurante Rodizio Real \ Pastelaria do Palácio) (Viseu): Lay-off

Hotel Montebelo Vista Alegre (Ílhavo): Lay-off

Hotel do Caramulo: Lay-off

Hotel Senhora do Castelo (Mangualde): Lay-off

Hotel Vouga (São Pedro do Sul): Lay-off

Hotéis do Grupo Alexandre Almeida (Palace da Curia e o Palace do Bussaco e Astória): imposição de férias, seguido de lay-off

MH Hotels (Peniche): lay-off

Itaú (cafés, bar e refeitórios dos Hospitais de Elvas e de Portalegre): Lay-off

Serlima: despedimentos, lay-off

V & Vieira: denúncia de contrato

Rangel (Parque da AutoEuropa) (Palmela): 40 trabalhadores temporários despedidos, os restantes 121 receberam carta de rescisão; os 600 da casa todos em lay-off

SMP (Parque Industrial da AutoEuropa) (Palmela): pressão para os trabalhadores irem de férias, 60 trabalhadores contratados pela Autovision People despedidos

Inapal Plásticos (Parque Industrial da AutoEuropa) (Palmela): Lay-off

Faurecia (Parque Industrial da AutoEuropa) (Palmela): 178 trabalhadores em lay-off

DSV (Parque Industrial da AutoEuropa) (Palmela): com a produção parada, a empresa quer que os downdays sejam divididos, transferindo para os trabalhadores metade dos custos da paragem, 12 trabalhadores subcontratados pela Adecco despedidos

KWD (Parque Industrial da AutoEuropa) (Palmela): pressão para que uma parte do aumento salarial fosse convertido em downdays, chantageando os trabalhadores para que a empresa não recorresse ao lay-off

SAS (Parque Industrial da AutoEuropa) (Palmela): com a justificação de não recorrer ao lay-off, está a contactar os trabalhadores individualmente para que aceitem a aplicação de 7 dias de férias, 50 trabalhadores subcontratados pela Adecco despedidos

Empresas de trabalho temporário como a Autovision, a Eurofirms, a Adecco, a Kelly, a Randstad ou a Global Temp do Parque Industrial da AutoEuropa (Palmela): estão a informar que vão rescindir contratos a mais de 650 trabalhadores

Rauschert (Cerâmica) (Cascais): Lay-off

Teixeira Duarte (Construção) Obra Hospital CUF-Tejo: falta de garantias e medidas de protecção dos trabalhadores

Dominó (Coimbra/Condeixa): Despedimento de todos os trabalhadores precários

Aquinos (Tábua, Carregal do Sal e Nelas): Despedimento de todos os trabalhadores precários

Plasfil (Figueira da Foz): Lay-off, depois de despedir 130 trabalhadores contratados via Randstad

Microplásticos (Figueira da Foz): algumas linhas de produção em lay-off, foram despedidos 80 trabalhadores por empresas de trabalho temporários

Sika Portugal (Aveiro): Lay-off

Flexipol (Aveiro): Lay-off

StowGroup Ovar: Lay-off

Yazaki (Aveiro): Lay-off

Molaflex (Aveiro): Despedimento de 150 trabalhadores de trabalho temporário. Alguns contratos com a duração de sete anos. Trabalhadores pensavam ser efectivos.

Dormiflex (Aveiro): Lay-off

Jorotubo (Aveiro): Lay-off

Cosmopak (Ovar): Lay-off

Veneporte (Aveiro): imposição de férias

Incycles (Aveiro): despedimento de trabalhadores com vínculo precário

Grohe Portugal (Aveiro): imposição de dias de férias do corrente ano e 4 dias de tempo compensatório

Plastimago (Marinha Grande): despedimento de 20 trabalhadores com vínculo precário

Matceramica (Batalha): imposição de férias

Rei do frangos (Leiria): despedimento de 20 trabalhadores com vínculo precário

Molde (Caldas da Rainha): imposição de férias

Well's: faltam condições de protecção e segurança dos trabalhadores

Worten: Pressão sobre os trabalhadores para manter 5h de trabalho/dia e as 3 que sobram ficam em banco de horas, faltam condições de protecção e segurança dos trabalhadores em várias lojas

O Jornal Económico: Lay-off, redução de horário e salário em 25%

Fundação Serralves (Educadores das Equipas dos Serviços Educativos): cancelamento das actividades calendarizadas, sem qualquer remuneração aos trabalhadores a quem foi negada a possibilidade de teletrabalho

Prosegur (aeroporto de Faro) : Lay-off

Serralharia do Outeiro: férias forçadas, falta de condições de segurança, ameaças de despedimento

jornal A Bola

Metro Transportes do Sul: anula as avaliações profissionais relativo a 2019, retirando um acréscimo vencimento anual e a progressão salarial dos trabalhadores

Portway: Lay-off para 1204 trabalhadores, aos restantes 511 que continuam a trabalhar a administração quer impor uma redução de 20% do salário e de horário

Scotturb – Transportes Urbanos (Cascais): Lay-off

Westsea (estaleiros navais) (Viana do Castelo) (Actualização): estão a obrigar trabalhadores das empresas que trabalham no estaleiro a apresentar “teste ao COVID-19 negativo, ou declaração médica que ateste a ausência de sintomas”.

Arriva Norte: Lay-off

Adolfo Dominguez: Lay-off

H&M: Lay-off

C&A (Actualização): Lay-off

Cortefiel: Lay-off

Bijou Brigitte: Lay-off

Primark (actualização): Lay-off

Siva: Lay-off

Sefora (El Corte Ingles, no Alegro Montijo): Lay-off

Herbrand: Lay-off

Petit Pied (EXTREME): Alteração de férias

Casa Retail Planet: Alteração de férias

Jom: Alteração de férias

World Bags (Paco Martinez): Alteração de férias

Maximo Dutti: Alteração de férias

Hotel do Mar Sesimbra: Lay-off

Hotel Ibis (Setúbal): Lay-off

Itau / Refeitório do Hospital do Barreiro: Lay-off

Carl Zeiss – Óptica Setúbal (actualização): Lay-off depois alteração unilateral do horário de trabalho e do despedimento de cerca de 50 trabalhadores com vínculo precário da empresa de trabalho temporário KELLY

Hanon (Palmela): foram dispensados perto de 50 trabalhadores

AM Gonçalves (Corroios): Lay-off

Automóveis Citroen (Setúbal): Lay-off

Antolin (Parque Autoeuropa) (Palmela): Lay-off

Bridgestone (Parque Autoeuropa) (Palmela): Lay-off

Palmetal (Parque Autoeuropa) (Palmela): 44 trabalhadores subcontratados pela Randstad e Adecco despedidos

SLM (Parque Autoeuropa) (Palmela): 16 trabalhadores contratados pela Randstad e Synergie despedidos

Tenneco (Parque Autoeuropa) (Palmela):12 trabalhadores subcontratados pela Randstad despedidos

Tradisa (Parque Autoeuropa) (Palmela): 5 trabalhadores subcontratados pela Evolus despedidos

Vanpro (Parque Autoeuropa) (Palmela): 65 trabalhadores subcontratados pela Senergi, Randstad e kelly despedidos

WW Group Service (Parque Autoeuropa) (Palmela): 80 trabalhadores subcontratados pela Autovision People despedidos

Autoneum: 30 trabalhadores subcontratados pela Kelly despedidos

Gonvarri: 25 trabalhadores subcontratados pela Kelly despedidos

Lauak: 20 Trabalhadores com contrato e termo despedidos

Greenyard (embalamento das refeições para os aviões da TAP) (Torres Novas): despedimento de 36 trabalhadores

Reclame 2000: Despedimento de 8 trabalhadores e imposição de férias

CMG - Cerâmicas: Lay-off total (120 trabalhadores)

Mitsubishi (Tramagal, Abrantes): Lay-off total

João de Deus (Benavente): Despedimento de mais de 100 trabalhadores

Hotel Forte de São Francisco: Lay-off

Hotel Turismo São Lázaro: Lay-off

Grande Hotel do Porto: Lay-off

Hotel Boega: Lay-off

The Fladgate Partnership (The Yeatman): Lay-off

Hotel Melo Alvim: Lay-off

VMPS - Hotel Palace Vidago e Águas: Lay-off

Hotel Porta do Sol: Lay-off

Crowne Plaza Porto: Lay-off

Grande Hotel da Póvoa: Lay-off

Hotel Meira: Lay-off

Hotel D. Henrique: Lay-off

Hotel Nave: Lay-off

Grupo Pestana Pousadas: Lay-off, depois de impor férias e despedir os trabalhadores em período experimental ou cujo contrato terminava em Março, Abril ou Maio, criou banco de horas negativo

Grupo Axis: Lay-off

Hotel Fénix: Lay-off, depois de impor férias, depois de transferências forçadas e ilegais, e despedir os trabalhadores em período experimental ou cujo contrato terminava em Março, Abril ou Maio

Park Hotel: Lay-off

Termas de Vizela: Lay-off

Hotel Portus Cale: Lay-off

Hotel Beta Porto: Lay-off

Edelweiss Gastro - Andorinhas (Embarcações turísticas): Lay-off

LSG (bares dos comboios): Lay-off

Go Well (Sonae): Lay-off

Saco Doces: Lay-off

Barata, Silva e Brandão - Cufra: Lay-off

Starfoods: Lay-off

Cambas: Lay-off

Confeitaria Ferreira: Lay-off

GrupoStatus: Lay-off

Sector Mais: Lay-off

Movijovem: Lay-off

Keep Shining (serviços em várias unidades hoteleiras): Despediu todas as trabalhadores dos andares, limpeza, lavandaria, jardinagem. A empresa terminou os contratos ou revogou por acordo forçado, mas não pagou os direitos devidos

Hotel Boticas House Porto: forçou a revogação dos contratos dos trabalhadores

Hotel Miraneve: Salário de Fevereiro e Março por pagar

Hotéis Premium: despedimento dos trabalhadores com contrato a termo

Picanha Grill: Ainda não pagou o salário de Fevereiro

Bingo Boavista: Não pagou o salário de Março

Portis Hotéis - grupo Accor: Lay-off

Hotel Ibis Évora: Lay-off

Hotel Ibis Alfragide: Lay-off

Hotel Sofitel Lisboa: Lay-off

Novotel Lisboa: Lay-off

Novotel Setúbal: Lay-off

Hotel Mercure Lisboa: Lay-off

Hotel Real Park Holiday inn: Lay-off

Panda Bingo - Grupo Saviotti: Lay-off

Koala Bingo - Grupo Saviotti: Lay-off

Bingo Belenenses: Lay-off

Hotel Estoril Eden: Lay-off

Hotel Inglaterra (Cascais): Lay-off

Hotel Palácio do Estoril: Lay-off

Hotel Ritz: Lay-off

Hotéis NH Rallye: Lay-off

Hotéis Minor: Lay-off

Grupo Portugália: Lay-off

Hotel Altis: Lay-off

Restflight - Grupo Newrest: Lay-off

Lisboa Pessoa Hotel: Lay-off

Grupo Vip Hotels: Lay-off

A Padaria Portuguesa: Lay-off

Hotel Faro: Despedimento de trabalhadores

Hotel Algarve Casino (Solverde): Imposição de férias

Hotel Penina (JJW): Imposição de férias

Hotéis Pestana (Alvor): imposição de férias

Hotel Falésia: imposição de férias

Club Med da Balaia: Rescisão de contratos por tempo indeterminado

Panisol: Lay-off

Massimo Zanetti : Lay-off

Panpor: imposição de férias

Grupo Trofa Saúde: Lay-off (Actualização)

AIS (Montemor-o-Novo): Lay-off

Ambar (Porto): Lay-off

APTIV (Braga): Lay-off

Auto Sueco (Braga e Porto): Lay-off

Caetano Fórmula (Almada e Barreiro): Lay-off

COPESMAL (Rio Tinto): imposição de férias

Continental Mabor (Famalicão): Lay-off

Firmo (Porto): Lay-off

Flamingo (Rio Tinto) (Actualização): Lay-off depois de imposição de férias e despedimento de cerca de 150 trabalhadores temporários

Inapal Plásticos (Leça do Balio): Lay-off

INCM (Porto): não está a pagar subsídio de alimentação

Mafil (Guimarães): Lay-off

Manitowoc (Baltar, Fânzeres): Lay-off e despedimento dos trabalhadores temporários

Mardouro (Gaia): lay-off

MBO Binder (Perafita): Lay-off

Metalúrgica Recor (Aveiro): imposição de férias

Perfil (Braga): imposição de férias

Perpicola (Gaia): Lay-off

Preh Portugal (Trofa): despedimento de cerca de 500 trabalhadores temporários, imposição de férias, falta de material de segurança dos trabalhadores

Redinspal (Porto): lay-off

RTE (Gaia): lay-off

SoarPlásticos (Gaia): Lay-off

Stokvis (Braga): lay-off

Tecniforma (Ermesinde): Lay-off

Tovifela (Gaia): Lay-off

Tomas Castro Silva - Rico (Gondomar): Lay-off

Torneiras Ofa (Trofa): imposição de férias

Wegeuro (Santo Tirso): imposição de férias e de banco de horas

Yuezer (Braga): Lay-off

Mecânica Piedense (Carpintaria - Madeiras) (Almada): Lay-off

Serlima Wash (Montijo) (Actualização): Lay-off depois de imposição de férias

Audições Públicas (Online)

“Salvar” a economia?

Propostas

O PCP apresentou na Assembleia da República um conjunto de propostas para dar resposta à situação epidemiológica.

Posições

O SNS é a resposta

Assembleia da República

Intervenções

Propostas

Perguntas

Posição do PCP

Estado de Emergência

1 Desnecessário e desproporcional

O percurso verificado nas últimas semanas com as medidas de saúde pública decretadas, o seu cumprimento generalizado pelos portugueses e os resultados positivos confirmam hoje que a declaração do estado de emergência foi desnecessária e desproporcional.

O combate à epidemia não depende do estado de emergência. As decisões mais relevantes que, acertadamente, foram tomadas já tinham enquadramento na lei e foram decididas antes ou à margem dos decretos do estado de emergência.

Os portugueses não ficaram à espera do estado de emergência para cumprir as medidas de saúde pública. A realidade das últimas semanas frustrou as intenções securitárias daqueles que sonhavam ser necessário impor pela força o cumprimento de regras que os portugueses observaram voluntariamente e de forma generalizada.

O fim do estado de emergência não significa o fim das medidas sanitárias de contenção nem da verificação do seu cumprimento. Significa que nada disso é decidido de forma desnecessária ou desproporcional face à realidade e ao desenvolvimento da situação epidemiológica.

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2 Pretexto para impor abusos aos trabalhadores

O estado de emergência continua a ser pretexto para uma ofensiva contra os direitos dos trabalhadores, com a imposição de todo o tipo de abusos e arbitrariedades, e dando cobertura ao caminho de agravamento da exploração e do empobrecimento dos trabalhadores e acumulação de lucros.

O Governo bem pode fazer declarações de intenções dizendo que recusa o regresso da política de “austeridade” mas ela está aí, na vida dos trabalhadores, imposta pelo patronato. As declarações do Governo de nada servem se, na prática, o estado de emergência continuar a ser o pretexto para:

  • fazer desaparecer emprego e direitos dos trabalhadores;
  • despedir abusivamente;
  • impor férias forçadas;
  • cortar salários;
  • impor a desregulação dos horários de trabalho com os bancos de horas e outros artifícios existentes na legislação laboral.

O Governo bem pode fazer declarações de intenções sobre a mobilização dos recursos nacionais para enfrentar as consequências económicas do combate à epidemia e para assegurar as necessidades do povo e do país. Essas declarações de nada servem se:

  • os grupos económicos da distribuição continuarem a arruinar os produtores com o esmagamento dos preços que estão a impor;
  • os grupos económicos do sector da energia e dos combustíveis continuarem a fixar os preços sem qualquer controlo nem consideração do impacto que isso tem na vida do país e na economia nacional;
  • a banca continuar ao serviço dos grupos económicos como carrasco das MPME e das famílias, recusando acesso ao crédito ou impondo condições ruinosas;
  • os grupos económicos puderem continuar a decidir distribuir dividendos aos accionistas, decisões particularmente escandalosas quando se trata de grupos económicos cujo lucro é feito em Portugal mas cujos impostos são pagos na Holanda, engrossando o orçamento do estado de países cujos governos desprezam as dificuldades do povo português.

A renovação do estado de emergência significará manter o pretexto de todos estes desenvolvimentos negativos para os trabalhadores e para a situação económica e social do país.

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3Banalização da suspensão ou da restrição de direitos e liberdades

A declaração do estado de emergência não pode ser banalizada porque está em causa a suspensão ou restrição de direitos, liberdades e garantias dos cidadãos.

A declaração do estado de emergência não deve ser decidida em função de considerações abstratas ou teóricas, exige a verificação fundamentada da existência de um quadro excepcional que possa justificar tal decisão e das medidas que em concreto se identifique que só podem ser concretizadas a partir dessa declaração.

A sucessiva renovação do estado de emergência, indiferentemente às condições e resultados da sua execução anterior, instala a ideia democraticamente perigosa da irrelevância da suspensão ou restrição de direitos, liberdades e garantias.

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Fim do estado de emergência não significa fim das medidas de contenção

Parlamento Europeu