Assembleia da República

"Defender o direito de todas as crianças e jovens à igualdade no acesso e sucesso escolar"

No debate em torno do Ensino Particular e Cooperativo, Ana Virgínia afirmou que "o PCP continuará a defender o direito de todas as crianças e jovens à igualdade no acesso e sucesso escolar, com a universalização da educação, sem discriminações em função das condições económicas e sociais, com integral respeito pelos direitos de docentes e não docentes e o investimento numa escola pública, gratuita, de qualidade, inclusiva e para todos."

"As famílias não têm mais filhos porque não têm dinheiro"

No debate em torno do tema "Demografia, Natalidade e Família", Rita Rato afirmou que "não entendemos as questões da natalidade, da maternidade e paternidade, inseparáveis das condições de vida das famílias, as famílias não têm filhos não é porque não querem, é porque não têm dinheiro, porque o salário mal chega para dois, quanto mais para três, quatro ou cinco."

"É inquestionável o papel de progresso e justiça social da Segurança Social"

No debate em torno da sustentabilidade da Segurança Social, Diana Ferreira afirmou que "ao longo de mais de 40 anos, a segurança social esteve e está presente no percurso de vida dos portugueses, seja nos piores momentos, como o desemprego, a doença ou a pobreza, seja nos momentos de maior felicidade com o apoio aquando do nascimento de um filho, cumprindo os direitos da maternidade e paternidade, ou seja ainda no acompanhamento da velhice, devendo garantir uma reforma que permita a merecida tranquilidade e dignidade após uma vida de trabalho e de contribuições para a segurança social."

PCP realiza Audição Pública sobre o sector da comunicação social

A realidade de precariedade e desrespeito pelos direitos dos trabalhadores atravessa vários sectores da economia nacional, sendo que o sector da comunicação social não é excepção – um ambiente de instabilidade, pressão e desrespeito pelos direitos dos profissionais da comunicação social, que se tem vindo a acentuar, ao qual acresce a realidade dos despedimentos que têm ocorrido em vários órgãos de comunicação social, que até já conduziram ao desaparecimento de publicações.

Sobre o genocídio de cristãos e outras minorias religiosas em África e no Médio Oriente

Perante o voto de Pesar e Condenação pelo genocídio de cristãos e outras minorias religiosas em África e no Médio Oriente apresentado pelo CDS, e tendo em conta os pressupostos enunciados no texto que, entre outros negativos aspectos, instrumentalizam a religião para ocultar os responsáveis pela dramática situação em países do Médio Oriente e de África, o Grupo Parlamentar do PCP absteve-se tendo apresentado a seguinte declaração de voto:

"PCP vota contra os projectos que queiram recuperar as políticas do anterior governo"

Em declarações à comunicação social sobre o Projecto de Resolução do CDS que associa a suposta intenção de rejeição do Programa de Estabilidade, João Oliveira afirmou que "o CDS quer com esta proposta, recuperar as medidas com que o anterior governo atingiu os direitos e as condições de vida dos portugueses. Esta proposta terá, tal como sempre teve, o combate e o voto contra do PCP."

"Romper com a submissão às imposições da União Europeia"

No debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República, Jerónimo de Sousa afirmou que "a solução para os problemas nacionais, não é a submissão às imposições da união europeia, nem o regresso às políticas do governo anterior, mas sim romper com os constrangimentos externos, renegociar a dívida, optar por uma política fiscal que tribute eficazmente os grupos económicos e as grandes fortunas, de forma a libertar recursos que permitam aumentar o investimento público, apoiar a produção nacional, valorizar salários e pensões, assegurar com qualidade o funcionamento dos serviços públicos."

«Aqui estamos, com os nossos sonhos, as nossas aspirações e a nossa luta a projectar Abril»

Na intervenção realizada hoje na sessão solene da Assembleia da República, comemorativa do 42º Aniversário da Revolução de Abril, Rita Rato afirmou que "temos a obrigação de responder às vontades e anseios de um povo que merece e tem direito a viver num Portugal livre, democrático e desenvolvido, temos a obrigação de agarrar nesta esperança e confiança renovada das mulheres e homens deste país. Sim! Afirmar Abril, defender a Constituição e efetivar o projeto que consagra, lutar pelos seus valores não é só tarefa da geração que os realizou e conquistou."