O “International Rescue Center” (IRC) alertou hoje para o facto de estarem em risco as vidas de centenas de refugiados - homens, mulheres e crianças - retidos na Grécia e nos Balcãs. O IRC chama a atenção, em particular, para o facto de crianças e idosos poderem morrer em solo europeu este Inverno, caso não sejam tomadas medidas urgentes.
Esta situação resulta do fecho das fronteiras nos Balcãs, que deixa os refugiados presos na Grécia, sem condições de enfrentarem o frio do Inverno: tendas não aquecidas, com deficientes condições de salubridade e de segurança.

No passado dia 23 de Novembro o jornal The Huffington Post (http://www.huffingtonpost.co.uk/entry/calais-jungle-children-missing-and...) noticiava que um terço das 179 crianças presentes no Campo de refugiados de Calais, aquando da sua destruição em Outubro, estão dadas como desaparecidas. Já em Março, aquando das primeiras demolições, 129 crianças teriam desaparecido.

No quadro da revisão dos anexos da directiva do conselho sobre a protecção das plantas, a Comissão Europeia está a propor alterações que facilitam a entrada, sem controlos fitossanitários rigorosos, de citrinos destinados à transformação. De acordo com a proposta, a entrada de citrinos apenas estaria condicionada a uma mera inspecção visual do produto e de uma declaração atestando o bom estado sanitário da fruta, e declarando que a mesma provem de campos sujeitos ao tratamento e controlo da Phyllosticta citricarpa (mancha preta).

Uma recente visita à Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, permitiu a confirmação desta região como uma das mais pobres em Portugal. Os dados apresentados por aquela entidade indicam-na como tendo o PIB per capita mais baixo do país, dos mais baixos níveis de desenvolvimento social, elevados níveis de desemprego e sérias dificuldades do aparelho produtivo, a que se associa uma débil rede viária que dificulta as regiões adjacentes, com os constrangimentos que daí resultam da deslocação de pessoas e bens.