Soberania, Política Externa e Defesa

Solidariedade com a Palestina face à violação do cessar-fogo por Israel

Israel lançou esta madrugada um brutal ataque contra a população palestiniana na Faixa de Gaza, provocando centenas de mortos e mais de mil feridos, muitos dos quais crianças.

Depois de impedir a entrada de ajuda humanitária naquele território palestiniano, em violação aberta dos termos do acordo de cessar fogo.

Sobre a decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia sobre os Acordos Comerciais da UE com o Reino de Marrocos

A 4 de Outubro foi conhecida a decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), relativamente aos processos [C 778/21P e C 798/21P] e [C 779/21P e C 799/21P], indeferindo os recursos interpostos pela Comissão Europeia e o Conselho da União Europeia sobre os acórdãos do Tribunal Geral de Setembro de 2021 (respectivamente EU:T:2021:640 e EU:T:2021:639), relativos aos Acordos Comerciais entre a UE e o Reino de Marrocos, que Acordos Comerciais entre a UE e o Reino de Marrocos, que consideravam nulos os respectivos Acordos Comerciais.

On the decision of the Court of Justice of the European Union on the EU trade agreements with the Kingdom of Morocco

On 4 October, the decision of the Court of Justice of the European Union (CJEU) was announced in cases [C-778/21P and C-798/21P] and [C-779/21P and C-799/21P], dismissing the appeals brought by the European Commission and the Council of the European Union against the judgments of the Court of First Instance of 21 September 2002 (EU: T:2021:640 and 39) concerning the trade agreements between the EU and the Kingdom of Morocco, which declared the respective trade agreements null and void.

A UE trata a situação na Síria com cinismo e hipocrisia

O debate sobre a situação na Síria e a resolução votada no Parlamento Europeu traduziram o exercício de cinismo e hipocrisia. 

Nem houve uma menção aos 14 anos de interferência e agressão à Síria pelos Estados Unidos, pela Turquia e Israel, com o activo envolvimento de países que integram a União Europeia e a própria União Europeia. 

Não é com a corrida aos armamentos que se garante a paz

Senhor Deputado Hélder Sousa Silva, 

O senhor deputado considera mesmo que é com a corrida aos armamentos que se garante a paz e a segurança coletiva?

A União Europeia já despende hoje três vezes e meia mais em gastos militares do que a Rússia e 1,3 vezes mais do que a China. 

Qual é o sinal que se dá ao resto do mundo com esta corrida aos armamentos?

Regulamento do "retorno" é violação e desrespeito dos direitos fundamentais dos Migrantes

Sra. Deputada Ana Catarina Mendes,

É óbvio que vai contra qualquer consideração de direitos fundamentais. 

Esta é uma proposta que aprofunda o Pacto para as Migrações e Asilo e Asilo, da pior forma, violando e desprestando os direitos fundamentais dos migrantes. 

Iniciativa Liberal: investimento em habitação e SNS ❌ 800 mil milhões para o militarismo ✅

Sr. Deputado Cotrim de Figueiredo, 

O senhor deputado acha boa ideia aliviar o garrote orçamental para gastos militares, o garrote do Pacto de Estabilidade para gastos militares, mas não acha bem se for para gastos com a habitação, com a saúde, com as pensões. 

Peace cannot be achieved with more arms, more war

The Special meeting of the European Council of 6 March confirms the European Union's (EU) warmongering course, committing itself to continuing the war in Ukraine, encouraging the escalation of arms, continuing to hinder peace and collective security in Europe and failing to respond to the pressing problems affecting the workers and people.

A Paz não se alcança com mais armamentos, com mais guerra

A reunião extraordinária do Conselho Europeu, de seis de Março, confirma a fuga em frente belicista da União Europeia (UE), empenhando-se na continuação da guerra na Ucrânia, fomentando a escalada armamentista, continuando a obstaculizar a paz e a segurança colectiva na Europa e a não dar resposta aos urgentes problemas que afectam os trabalhadores e as populações.

Rejeitar a política belicista da União Europeia, defender uma Europa de Paz

Na sequência das conclusões do retiro militarista de 3 de Fevereiro, convocado por António Costa, Ursula von der Leyen anunciou um plano belicista para a União Europeia, propondo mobilizar recursos substanciais para a escalada armamentista e a guerra, em vez de dar resposta aos problemas que os trabalhadores e os povos enfrentam nos diferentes países que integram a UE, incluindo em Portugal.