Intervenções

O RASI não consegue esconder o desinvestimento nas forças de segurança e a falta de atratividade das carreiras

O RASI, que debatemos, fica marcado pelo que lá esteve, mas deixou de estar. Entre o relatório que saiu da tradicional fuga de informação para a comunicação social e a versão final assumida pelo Governo, caiu o capítulo que se referia à perigosidade das organizações de extrema-direita.

O critério do PSD, CDS, CH e IL é desumano: para os ricos direitos sem deveres, para os pobres deveres sem direitos

Se houve algum descontrolo na atribuição da nacionalidade portuguesa tal deve-se a dois fatores:

Vai o Governo acompanhar a proposta do PCP e propor a prorrogação do prazo de execução do PRR?

Ninguém pode ficar indiferente perante o genocídio do povo palestiniano às mãos de Israel.

O que é preciso mais para o Governo reconhecer o genocídio do povo palestiniano, quando já foram assassinados mais de 50 mil palestinianos e há mais de 100 mil vítimas, dos quais muitos milhares mulheres e crianças, quando Israel impede a ajuda humanitária, quando falta tudo alimentos, água, medicamentos, quando a fome é utilizada como arma de guerra contra um povo.

Está claro: Chega, IL e PS são o trio que suporta a política do governo que cheira a troika

Sr. Primeiro-ministro,

O debate que aqui travámos revelou um governo com uma atitude de arrogância e falta de respeito pela vida difícil das pessoas, mas por maior que seja a propaganda, a realidade acaba sempre por se impor.

Vivemos num país onde a esmagadora maioria dos trabalhadores, os que criam a riqueza, os que põem o país e a economia a funcionar, se confrontam com salários baixos.

Os grupos económicos determinam e o Governo obedece

Fala de guerra à burocracia, mas o programa e a política do Governo o que declara é guerra aos trabalhadores e aos direitos.

Recorre ao estafado argumento da modernização e da digitalização para esconder a verdadeira opção: moldar o Estado, não para melhorar os serviços públicos às populações, mas para colocar ao serviço dos interesses das multinacionais e dos especuladores.

Querem