Parlamento Europeu

Deixar as crianças ser crianças, assegurar que sonham, que brincam, que crescem saudáveis e felizes

A nossa responsabilidade é, hoje como sempre, exigir aos governos e às instituições que os desígnios inscritos na Convenção e Declaração dos Direitos da Criança se efectivem - e até possam ir mais longe - para que as crianças tenham um desenvolvimento integral enquanto seres humanos prontos a transformar o mundo.

As palavras dos governantes, num tema bonito que tem potencial para derreter o mais áspero coração, têm de estar ligadas às decisões políticas e não podem, nunca, ser apenas floreados.

O relatório que amanhã votaremos fica com caminhos por trilhar.

Por um cessar-fogo imediato e pelo reconhecimento do Estado da Palestina

A cada dia que passa, agudizam-se as consequências da cruel escalada de agressão de Israel contra o povo palestiniano.

Perante o massacre, o que se exige é parar a guerra, a morte, a destruição.

Lamentamos que hoje o Parlamento tenha rejeitado adicionar uma resolução ao debate sobre o cessar-fogo imediato que materializasse essa exigência que há muito se coloca.

Mudar de políticas para resolver os problemas ambientais, dos trabalhadores e dos povos

Marcaremos presença na COP28 no Dubai.

As exigências face às respostas necessárias no quadro dos problemas ambientais com que nos confrontamos são altas, mas face à experiência de anteriores conferências as expectactivas não podem ser senão baixas.

Lá estaremos a exigir a mudança de paradigmas.

A contrapor às medidas de mercado, a necessária e mais justa abordagem normativa, que incida directamente sobre as emissões, partindo de uma “responsabilidade comum, mas diferenciada”.

Por um cessar-fogo humanitário imediato, duradouro e sustentado que conduza à cessação da actual escalada de violência

Os deputados do PCP no Parlamento Europeu promoveram um abaixo-assinado intitulado "Por um cessar-fogo humanitário imediato, duradouro e sustentado que conduza à cessação da actual escalada de violência".

“Garantir o direito à habitação – activistas da luta pelo direito à habitação visitam o Parlamento Europeu, a convite dos deputados do PCP"

Portugal enfrenta uma situação muito grave na habitação, seja pelo agravamento das prestações do crédito à habitação que resultam do aumento das taxas de juro decididas pelo Banco Central Europeu, afetando mais de 1 milhão de famílias; seja pela situação no mercado de arrendamento, fruto da sua liberalização, em que grassa a especulação e a desprotecção dos inquilinos, com rendas incomportáveis para a maioria das famílias e frequentes situações de despejos; seja ainda pela muito reduzida dimensão do parque habitacional público, desde logo quando comparado com outros países europeus.