União Europeia

Aumentem-se os salários! Reforce-se a contratação colectiva! Elevem-se os direitos laborais!

Num contexto em que se acentuam os ataques aos direitos dos trabalhadores, aos seus salários e às suas condições de vida, falar em “emprego de qualidade” tem, necessariamente, de abordar o aumento geral e urgente dos salários, a elevação dos direitos laborais e a reforço da contratação colectiva, a erradicação da precariedade, a redução do horário de trabalho sem perda de remuneração, o combate à desregulação de horários e a defesa da conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional, a concretização dos direitos dos pais ou cuidadores e das crianças.
 

O aumento do custo de vida penaliza de forma particular as mulheres!

O brutal aumento do custo de vida penaliza de forma particular as mulheres: são a maior parte dos desempregados e dos trabalhadores com vínculos precários, têm salários e pensões mais baixas, constituem a maioria das famílias monoparentais e da população afectada pela pobreza.
Não havendo medidas estruturais que contrariem estas tendências, as desigualdades existentes agravam-se. 

Uma Cimeira do militarismo e da guerra

Perante a dramática situação nos territórios palestinianos ocupados em consequência da brutal agressão de Israel ao povo palestiniano, só pode ser motivo do mais veemente repudio a chocante e hipócrita conclusão que o Conselho Europeu, reunido a 14 e 15 de Dezembro, adoptou, reduzida à lacónica e esclarecedora frase: “O Conselho Europeu realizou um debate estratégico aprofundado sobre o Médio Oriente”.

Mantém-se a urgência de reverter os aumentos das taxas de juro de referência do BCE

O Banco Central Europeu (BCE) determinou, pela segunda vez consecutiva, a manutenção das taxas de juro de referência nos actuais níveis elevados, sem perspectivas de vir a determinar proximamente a sua redução, apesar do impacto significativo desta política monetária na deterioração da situação económica e social. Uma decisão que demonstra uma chocante indiferença perante a realidade de quem vê agravadas as suas condições de vida.

COP28 - compromissos e medidas adoptadas ficam aquém das proclamadas ambições

Mais uma COP. Mais uma vez, os compromissos e medidas concretas adoptadas ficam aquémdas proclamadas “ambições”.

Uma COP28 que fica aquém das necessidades

Aí estivemos perante mais uma COP em que a expectativa de “elevadas ambições” ficou muito aquém dos compromissos e metas alcançados.

Esta foi mais uma COP de contrastes.
Entre os países mais desenvolvidos e os países em desenvolvimento e as contradições entre os interesses de algumas poderosas transnacionais e os interesses dos povos e dos respetivos Estados, tendo em vista o seu desenvolvimento soberano.

Pela revogação do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Por um Pacto pelo Progresso Social e pelo Emprego

Os deputados do PCP no Parlamento Europeu promoveram um abaixo-assinado intitulado “Pela revogação do Pacto de Estabilidade e Crescimento. Por um Pacto pelo Progresso Social e pelo Emprego”.

Responder às necessidades da saúde mental exige o reforço do Serviço Nacional de Saúde

A saúde mental tem que ser encarada como um problema de saúde publica, que pode afetar uma pessoa desde tenra idade até à velhice. A garantia de uma adequada resposta, exige serviços de saúde públicos que assegurem políticas de prevenção, diagnostico, tratamento, acompanhamento e reintegração. Só o serviço público pode verdadeiramente responder a este desígnio sem fazer depender a resposta da condição económica do indivíduo.

Incorporação da função Rádio FM sem ligação à Internet nos telemóveis

Numa sociedade cada vez mais digitalizada, os telemóveis são essenciais, deixando de ser umacessório para ser uma ferramenta indispensável no dia-a-dia de quase todos os cidadãos.

Apoio aos produtores de milho

Os produtores de milho, em Portugal, enfrentam uma situação muito difícil, resultante, entre outros aspetos, do baixo preço na produção de milho e da sua falta de escoamento.
Se há um ano, a tonelada era vendida a 335€, atualmente não ultrapassa os 220€. Ou seja, oprodutor chega a perder 115€ por tonelada de um ano para o outro.