Numa visita recente a uma unidade de indústria conserveira da região do Algarve, fui alertado pelos responsáveis desta unidade para o facto de os apoios à internacionalização definidos pelo governo português excluirem o sector conserveiro, com o argumento de que este sector poderia recorrer ao PROMAR.

A valorização do pescado é um factor crítico para a resolução do persistente problema dos fracos rendimentos que afecta o sector da pesca.
Em Portugal, algumas das espécies capturadas, com qualidade do ponto de vista alimentar, não têm qualquer valor do ponto de vista comercial ou, tendo valor, os preços de primeira venda são de tal forma irrisórios que não cobrem sequer os custos de produção.

Uma nova análise da Coligação para a Poupança de Energia mostra que o cumprimento do artigo 5º da Directiva de Eficiência Energética (EED, na sigla em inglês), que obriga a renovar anualmente 3% da área de chão de edifícios da administração central ou implementar medidas alternativas para alcançar o mesmo impacto, está claramente posto em causa.

Existem dentro do Espaço Europeu diferenças significativas ao nível dos preços dos produtos farmacêuticos. Relativamente aos produtos farmacêuticos que já não são protegidos por patentes, o genérico pode custar, como é sabido, muito menos, normalmente quatro vezes menos do que os produtos “de marca” originais. Neste mercado, a variação de preço dentro do espaço europeu é enorme.