Intervenções

Mais fundos para compensar prejuízos dos incêndios

Senhor Comissário, os incêndios ocorridos em Portugal, na Região Autónoma da Madeira ou nos distritos de Viseu e de Aveiro, são exemplos de catástrofes cujos prejuízos precisam de ser reparados.

É preciso apoios para os pequenos e médios agricultores e produtores florestais, para os  equenos empresários, para as populações que foram atingidas por estas catástrofes.

Um belíssimo retrato das desigualdades na União Europeia

Começo por saudar a Sra. Provedora Europeia e o relatório que nos apresentou sobre o trabalho realizado em 2023, que é um belíssimo retrato daquilo que é a realidade hoje na União Europeia, daqueles a quem se permite que tudo façam e àqueles que são duramente prejudicados pela União Europeia e pelas suas políticas.

E destaco dois aspectos do relatório apresentado pela Sra. Provedora, um relativo aos escândalos bancários e outro relativo às migrações.

Direitos das crianças: há um caminho longo a percorrer

35 anos depois da adopção da Convenção dos Direitos da Criança muitos desses direitos são apenas uma miragem.

Os milhares de crianças mortas por Israel na Faixa de Gaza são a prova mais cruel e desumana dessa realidade.

Há muito a fazer para que os direitos da Convenção sejam realidade na vida das crianças.

Uma política energética que sirva as populações e o desenvolvimento nacional

Há 20 anos, Durão Barroso apregoava a liberalização do sector da energia dizendo que a concorrência faria baixar os preços. Aconteceu o contrário.

Hoje, dizem-nos que a transição energética e a redução dos preços se conseguirão com mais liberalização.

Estão outra vez a enganar-nos escolhendo bons pretextos para esconder péssimas políticas. E a situação em Portugal confirma isso mesmo.

A extrema-direita sempre ao lado dos grupos económicos

Obrigado Presidente.

Senhor Deputado, o senhor veio aqui fazer uma operação de ataque à produção de energia das fontes renováveis e eu quero fazer -lhe uma pergunta muito directa a partir do caso português.

Esta Comissão e as suas políticas não servem os povos

O voto contra esta Comissão Europeia significa a rejeição do seu programa político.

Os povos precisam de paz e cooperação, precisam de coesão social, de melhores salários e pensões, de acesso à habitação, à saúde, à educação, à protecção social, de resposta aos problemas ambientais.

Solidariedade com o povo moçambicano e respeito pela sua soberania

Os factos confirmam o despropósito do agendamento deste debate.

Segundo diversas entidades, as eleições gerais em Moçambique decorreram, em geral, de forma calma e pacífica.

Os resultados anunciados pela Comissão Nacional de Eleições estão a ser sujeitos à validação e promulgação pelo Conselho Constitucional.

É urgente eliminar as disparidades salariais que penalizam as mulheres

As mulheres ganham, em média, menos 13% do que os homens na União Europeia.

Essa disparidade é o reflexo da crescente exploração laboral como causa de fundo das desigualdades entre mulheres e homens.

A solução não está nem em bonitas proclamações de “políticas de igualdade” nem em directivas superficiais se elas, afinal, acabam por consagrar na letra da lei disparidades salariais discriminatórias das mulheres!

Responder às alterações climáticas com políticas que sirvam os povos

Os resultados desta COP29 podem ser caracterizados pela indefinição quanto a metas, insuficiência de financiamento e desadequação dos mecanismos para a adaptação e mitigação das alterações climáticas.

O papel da UNRWA é fundamental. Travar Israel. Apoiar o povo palestiniano!

Quando propusemos este debate tentaram travá-lo.

Mas a gravidade da decisão de Israel de tentar impedir a acção da UNRWA tornou impossível impedi-lo.

Aqui continuamos a intervir “Pelos direitos do povo Palestiniano”, como na iniciativa que protagonizámos no Parlamento Europeu, dando voz aos palestinianos e à própria UNRWA, através de Marta Lorenzo, sua directora para a Europa.