Estamos a realizar este debate num momento particularmente grave em diversos Estados que são membros da União Europeia, como acontece na Grécia e em Portugal, consequência das políticas que têm sido praticadas, o que foi ampliado pela crise financeira internacional para a qual também contribuíram os líderes da UE, com o endeusamento d

Sabendo-se que, apesar da repressão nas Honduras continuar, com perseguição e morte de jornalistas e outras pessoas que se opõem ao regime resultante do golpe de estado, segundo a oposição têm-se registado manifestações públicas, que envolveram centenas de milhares de pessoas, exigindo o cumprimento dos princípios democráticos, o regresso do Presidente Zelaya e o retorno à legalidade democrática.

Como temos vindo a afirmar, e se pode constatar pelo presente relatório, o Tratado de Lisboa, para além do desenvolvimento das políticas neoliberais, militaristas e federalistas, é um instrumento cheio de ambiguidades e contradições como as expressas no protocolo nº 36 sobre disposições relativas ao Parlamento Europeu.

É um relatório que não tem em conta os verdadeiros problemas que se vivem na América Latina e não estabelece os pontos essenciais que deveriam estar contidos na estratégia da UE para as relações com a América Latina.