Parlamento Europeu

Basta de hipocrisia! Cessar-fogo já! Pela Paz na Palestina

É preciso pôr fim ao genocídio que Israel está a cometer em Gaza.
É preciso pôr fim à barbárie.
Israel é responsável em apenas 6 meses, pela morte de mais de 34 mil palestinianos e 76 mil feridos, a maioria mulheres e crianças.
Matou dezenas de jornalistas, mais de uma centena de pessoal humanitário, centenas de pessoal de saúde.
Israel impede o acesso a água, alimentos, medicamentos, atrasa e ataca operações humanitárias.

Novas regras do Pacto de Estabilidade e da Governação Económica impõem mais constrangimentos ao desenvolvimento de Portugal

Os deputados do PCP no Parlamento Europeu votaram contra o acordo alcançado no âmbito da revisão das regras da Governação Económica da União Europeia.

Contrariamente à prometida “flexibilização” do Pacto de Estabilidade – que chegou a ser apelidado de “estúpido” por um Presidente da Comissão Europeia –, este acordo mantém e reforça constrangimentos impostos a países como Portugal na condução da sua política
orçamental e económica. Entre outros exemplos, adiantam-se alguns aspectos mais significativos:

Comemoramos os 50 anos da Revolução de Abril em Portugal.

A ditadura fascista foi repressão, prisões, tortura e assassinatos, foi atraso económico e social, analfabetismo e obscurantismo, miséria, desigualdade, injustiça, emigração, foi negação de direitos – dos trabalhadores, das mulheres, dos jovens –, foi colonialismo e guerra colonial com o apoio da NATO, foi corrupção e concentração da riqueza num punhado de monopólios.

Deputados do PCP no Parlamento Europeu propõem rejeição da revisão das regras da Governação Económica

Amanhã, terça-feira, 23 de Abril, o Parlamento Europeu irá votar o acordo sobre a revisão das regras da Governação Económica, alcançado com o Conselho Europeu e a Comissão Europeia.

Um Pacto da União Europeia contrário às Convenções Internacionais em matéria de migração e asilo e dos direitos humanos

Os deputados do PCP no Parlamento Europeu rejeitaram o Acordo Interinstitucional relativo ao chamado “Pacote em matéria de migração e asilo”, aprovado no Parlamento Europeu, com os votos favoráveis dos deputados do PS, PSD e CDS.

Sobre as quotas à pesca do atum

Em contacto com pescadores e associações representativas do setor da pesca nos Açores, foi uma
vez mais levantada a questão das quotas. Apelam à realização de um estudo exaustivo sobre o
estado dos recursos na Região, porque consideram haver alguma disparidade entre aquilo que os
pescadores percecionam no mar e os limites de capturas impostos. Referem igualmente a variação
de recursos de ano para ano, concretamente em espécie como o atum, revelando-se as quotas
desajustadas.
Atualmente, o atum patudo tem uma quota nacional de 3100 toneladas, das quais cerca de 2800

Respostas aos protestos dos agricultores

Há vários meses que os agricultores saem às ruas em protesto contra uma PAC que não serve a maioria dos agricultores, especialmente os pequenos e médios agricultores e a agricultura familiar, contra as políticas do “livre comércio” e as opções e forças políticas que as promovem.

Pôr fim ao Genocídio, por um cessar fogo imediato e o reconhecimento do Estado da Palestina

Assistimos a mobilizações em todo o mundo contra o horror inenarrável, contra a política genocida em curso que Israel impõe ao povo palestiniano na Faixa de Gaza.

Sobre o despedimento colectivo na Ara Shoes Portuguesa, Unipessoal Lda

A Ara Shoes Portuguesa, Unipessoal Lda, multinacional sedeada em Vila Nova de Gaia, desenvolve a sua atividade principal no âmbito de fabrico de calçado, tendo um capital social de 5 milhões de euros. Notícias recentes, divulgadas pela agência Lusa, indicam que está em curso um
despedimento colectivo de 130 trabalhadores na unidade de produção de Seia, em funcionamento desde 1991. Os argumentos apresentados para o despedimento colectivo foram apenas uma “adaptação de mercado”, não tendo a empresa “intenções de encerrar”, de acordo com informações

Discriminação a trabalhadores na Easyjet

Em Portugal, a empresa de aviação low-cost EasyJet adoptou uma compensação aos trabalhadores da empresa por perdas durante a pandemia (comissões de vendas e voos) ocorridas entre 01/03/2020 e 31/12/2021. Na aplicação prática dessa compensação, deixou de fora um conjunto de
trabalhadores que, continuando a ser trabalhadores da Easyjet, mudaram de base desde então.

Esses trabalhadores sentem-se discriminados já que sendo trabalhadores da empresa no período em questão não irão receber a dita compensação.