Intervenções

Reverter o aumento das taxas de juro, aumentar salários, combater a especulação

O impacto do brutal aumento das taxas de juro decidido pelo BCE, com ou sem novos aumentos, continuará a fazer-se sentir.
Sob a subserviência de Governos a estas medidas, como em Portugal, os povos estão a pagar com língua de palmo as consequências destas decisões.
São cada vez mais as famílias em Portugal com dificuldade em pagar a prestação da casa, enquanto os grandes grupos económicos, beneficiários das políticas do BCE no combate à inflação, acumulam milhões e milhões de lucros, desde logo a banca, 11 milhões por dia em Portugal.
Basta! É preciso reverter estes aumentos.

50 anos sobre o golpe fascista que derrubou o governo popular do Chile

Passam hoje exatamente 50 anos sobre o golpe fascista que derrubou o governo popular do Chile, liderado pelo Presidente Salvador Allende.

Solidariedade com a determinação do povo venezuelano

Esta resolução sobre a Venezuela insiste na manipulação e ocultação de factos e em engrossar a estratégia intervencionista dos EUA.
Há mais de duas décadas que a República Bolivariana da Venezuela é alvo da acção de ingerência e agressão dos EUA, de que são exemplo a orquestração de golpes de Estado, a criação de ‘instituições’ fantoche, a permanente campanha de desinformação ou a imposição de um cruel bloqueio económico, visando atingir os direitos e as condições de vida do povo venezuelano.

Apoios às micro, pequenas e médias empresas

Nas jornadas que andamos a fazer pelo país, temos contactado com muitas pequenas e médias empresas, sobretudo pequenos comerciantes. 
A sua actividade está ameaçada pela falta de poder de compra dos trabalhadores e do povo, pelo aumento dos custos (energia, taxas bancárias, empréstimos, mas também nas comunicações), pelas burocracias desnecessárias e por impostos que consideram desproporcionados relativamente aos grandes grupos económicos. E não nos podemos esquecer do papel que o comércio local tem de proximidade junto dos mais vulneráveis.

Exigimos o fim imediato da violência de Israel contra o povo palestiniano

Debatemos esta resolução no contexto da crescente e brutal política de agressão de Israel contra o povo palestiniano.

É disso exemplo o recente ataque ao campo de refugiados de Jenin - 12 mortos, mais de 100 feridos, incluindo crianças, a expulsão de centenas de famílias das suas casas.

Condenamos e exigimos o fim imediato da violência de Israel contra o povo palestiniano.

O poder de compra perdido só será reposto por via do aumento geral dos salários e pensões

A cada dia que passa, as desigualdades e injustiças sociais continuam a agravar-se. Os trabalhadores e o povo a empobrecer e quem explora e especula a ver os lucros a aumentar.
Há ainda quem diga que este é o caminho certo para controlar a inflação no entanto, não é isso que os trabalhadores sentem todos os dias, quando vão ao supermercado, quando recebem a factura da electricidade ou das comunicações ou quando têm de pagar a renda da casa ou a prestação do crédito à habitação.

We demand an immediate end to Israel's violence against the Palestinian people

We are debating this resolution in the context of Israel's increasingly brutal policy of aggression against the Palestinian people.

An example of this is the recent attack on the Jenin refugee camp - 12 dead, over 100 injured, including children, the expulsion of hundreds of families from their homes.

We condemn and demand an immediate end to Israel's violence against the Palestinian people.

Uma política de justiça fiscal mais justa - combater as desigualdades

Nos milhares de contactos que temos feito em Portugal, é evidente o agravamento das condições de vida das pessoas. É o dinheiro que não estica para pagar a prestação da casa, a renda da luz, a conta do supermercado.
Em Junho, o comissário Schmit disse aqui que se estima que a pobreza e privação social tenha aumentado em 5 pontos percentuais por conta da inflação.
Simultaneamente, os grandes grupos económicos aproveitam a inflação para aumentar lucros e ainda beneficiam de regimes de isenção fiscal ou de benesses sobre esses lucros.

Directiva da Eficiência Energética não deve contribuir para o agravamento das condições de vida

Acompanhamos o potencial na renovação e na inovação de redes de energia, parque edificado, transportes e demais serviços de utilidade pública com vista a uma maior eficiência energética.

Mas preocupa-nos que as políticas energéticas, designadamente as relativas à eficiência energética, possam contribuir para uma maior exclusão social e o agravamento das condições de vida dos cidadãos, com o aumento dos custos da habitação, da mobilidade ou dos preços da energia. Mais ainda num momento em que o aumento do custo de vida, nomeadamente da habitação, está a sufocar as famílias.

A formação profissional tem de promover a valorização profissional e salarial

Estamos aqui a falar sobre a promoção da formação profissional em razão de uma crescente procura por parte das empresas para uma chamada “indústria 4.0”, que se traduz em trabalhos com elevadas exigências digitais.
Preocupa-nos que a formação profissional possa ser uma forma de escamotear os reais números do desemprego, não promovendo o emprego com direitos.
Que possa ser uma forma de “ocupar” quem quer trabalhar mas que no final, em vez de um emprego com direitos, conseguirá, na melhor das hipóteses, um estágio.