Intervenções

Reforçar o apoio à UNRWA, Cessar-fogo imediato e permanente!

As instituições da UE continuam impávidas, intervindo retoricamente, enquanto assistimos à barbárie em Gaza. Cumplicidade. Hipocrisia. Cinismo.
Tal é a gravidade da agressão que a África do Sul apresentou uma queixa contra Israel no Tribunal Internacional de Justiça por risco de genocídio.
Mais de 100 mil vitimas, na sua maioria mulheres e crianças.
A destruição de todas as infraestruturas essenciais.

Proposta de debate no Parlamento Europeu sobre a situação de Julian Assange e a possível extradição para os EUA

Há quase 5 anos que Julian Assange está detido numa prisão de alta-segurança no Reino Unido, esperando a decisão sobre o pedido de extradição para os Estados Unidos.
Assange está preso por defender a Liberdade.
A liberdade de expressão.
A liberdade de imprensa.
A liberdade de divulgar informação de interesse público.
A liberdade de expor grosseiras violações de direitos humanos, crimes de guerra.

É urgente aumentar reformas e pensões, combater as desigualdades

No dia 20 de Fevereiro assinalou-se o dia mundial da justiça social, em contraste com o aprofundar das desigualdades a que assistimos.

Em Portugal, 5% da população detém 42% da riqueza.

No ano passado, os pedidos de despejo aumentaram 17% face 2022.

Estamos perante crescentes injustiças sociais, na habitação, nos salários, nas pensões, a que é urgente dar resposta.

Injustiças que afectam particularmente os idosos, faixa etária especialmente vulnerável.

Reverter o aumento das taxas de juro, aumentar salários!

Sra. Lagarde,
As decisões do BCE, que a Sra. dirige, afectam milhões de famílias na União Europeia, 1,3 milhões só no meu país, o mais afectado pela errada política de aumento das taxas de juro no combate à inflação. Famílias que viram duplicar a prestação do crédito, mas não os salários, que estão a pagar mais de juros que pela própria casa ao mesmo tempo que assistem ao crescimento obsceno dos lucros da banca.

A luta das mulheres palestinianas também é nossa

A próxima sessão da Comissão das Nações Unidas sobre o Estatuto da Mulher vai centrar-se na igualdade de género, na emancipação das mulheres e raparigas, e no combate à pobreza.
Todavia, as políticas da UE insistem em prosseguir o caminho de imposição de políticas neoliberais, que provocam retrocessos graves nos direitos das mulheres: aumento do desemprego; desregulamentação do mercado de trabalho e do horário de trabalho; aumento da precariedade laboral e salários baixos.

A luta das mulheres palestinianas também é nossa

O objectivo deste debate, alinhado com a agenda dos EUA e da extrema-direita golpista venezuelana, é o de procurar interferir, uma vez mais, nos processos eleitorais da República Bolivariana da Venezuela.

Recorde-se o vergonhoso reconhecimento de Juan Guaidó como dito presidente, o inaceitável apoio a tentativas de golpe de Estado, operações armadas organizadas do exterior, imposição de sanções e de um cruel bloqueio económico, um ilegal bloqueio e roubo de activos da Venezuela no exterior, entre outras medidas que desrespeitam e agridem o povo venezuelano..

Necessidade de uma profunda modificação da PAC

Os agricultores que protestam por toda a Europa têm uma causa comum: a Política Agrícola Comum.
Podem anunciar pensos rápidos mas já todos percebemos que se esta politica desastrosa se mantiver, a nível europeu e a nível nacional, com injustiças na atribuição das ajudas, em que 70% das ajudas diretas vão para apenas 7% dos agricultores, a justa indignação dos agricultores vai continuar.

Sobre a situação de seca e de seca extrema

Este debate, realizado, também, por iniciativa dos deputados do PCP no Parlamento Europeu, tem como objectivo alertar, mais uma vez, para as recorrentes situações de seca e seca extrema em algumas regiões e países, nomeadamente em Portugal.

As populações, os agricultores e regantes com quem estivemos seja em Alvor, em Armamar, em Arroiolos, em Montemor, ou em tantos outros locais do país, exigem medidas concretas de mitigação dos efeitos da seca e de preparação para o futuro.

É a essas reivindicações que damos voz:

Não à liberalização dos Organismos Geneticamente Modificados

Consideramos que todos os organismos derivados de processos de engenharia genética devem ser submetidos a uma avaliação de risco antes de poderem ser libertados, cultivados ou consumidos como alimentos e para isso existe legislação.
Rejeitamos este regulamento sobre Novas Técnicas Genómicas porque ele não faz falta. Já há legislação para regular os Organismos Geneticamente Modificados, não precisamos de legislação para os liberalizar.
Desde 2015, 17 governos já proibiram o cultivo de Organismos Geneticamente Modificados.

Pelo direito à Habitação!

Portugal é o país da União Europeia onde as famílias com crédito à habitação mais sentiram o impacto do aumento das taxas de juro determinados pelo BCE. As famílias apertam o cinto, a banca acumula 12 milhões de euros de lucro por dia.
Por outro lado, a especulação imobiliária, a desregulamentação do mercado de arrendamento, os preços exorbitantes da habitação, colocam em risco esse direito constitucionalmente consagrado.
Os resultados estão à vista:
· jovens que não conseguem pagar quartos;
· casais que voltam para casa dos pais;