Regime Democrático e Assuntos Constitucionais

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro das Finanças da extrema-direita económica, o senhor acaba de agir como um pronto-socorro do Dr. Passos Coelho.

Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda

(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,
O senhor e o seu Governo merecem censura porque enganam as pessoas e arruínam o País.
Os senhores apresentaram-se às eleições dizendo aos portugueses que não era possível aguentar mais sacrifícios e, no último ano, não fizeram outra coisa senão impor mais sacrifícios aos mesmos, aos do costume.

PCP confronta PSD e CDS com as promessas feitas na campanha eleitoral

PCP confronta PSD e CDS com as promessas feitas na campanha eleitoral

"A orquestra, desafinada, ainda toca, mas o navio já se afunda a grande velocidade."

No encerramento da Moção de Censura apresentada pelo PCP ao governo e à sua política, Bernardino Soares afirmou que é inquestionável afirmar que a apresentação de uma moção de censura foi não só justa e fundamentada. Bernardino Soares concluiu que este Governo não tem condições políticas para continuar: a orquestra, desafinada, ainda toca, mas o navio já se afunda a grande velocidade.

"Um governo que arrasta o país para miséria é também ele próprio uma miséria de Governo"

O PCP confrontou o governo com o caminho de desastre que as suas políticas estão a conduzir o país, afirmando que o que está em causa hoje é muito claro, é a demissão deste Governo, único caminho para evitar a tragédia social para onde estão a arrastar o país a grande velocidade.

Uma censura ao governo e à política de direita - Um compromisso com os trabalhadores e o povo

Esta moção de censura dá expressão à inequívoca censura popular que se alarga a todo o território nacional. É uma moção de censura ao governo, mas é também uma moção de confiança na força e na luta dos trabalhadores e do povo e na política alternativa que o país exige. Como já tivemos oportunidade de afirmar esta será uma moção de censura a olhar para o futuro que os portugueses têm direito.

Uma censura ao governo e à política de direita - Um compromisso com os trabalhadores e o povo

Na apresentação da Moção de Censura do PCP ao governo e às políticas de direita conduzidas no país, o Secretário-Geral afirmou esta moção de censura dá expressão à inequívoca censura popular que se alarga a todo o território nacional. É uma moção de censura ao governo, mas é também uma moção de confiança na força e na luta dos trabalhadores e do povo e na política alternativa que o país exige.

"Um roubo organizado aos trabalhadores e ao povo!"

Face à divulgação de novas medidas de austeridade, o Secretário-Geral do PCP afirmou que estamos perante mais um roubo brutal nos rendimentos do trabalho, o aumento do custo de vida, cortes na educação, na saúde e nas prestações sociais.