Posições Políticas

Lá, como cá, dizemos o que fazemos e fazemos o que dizemos

Aqui estamos a prestar contas do trabalho desenvolvido no âmbito do Parlamento Europeu pelos eleitos nas listas da CDU.

Apresentamos hoje o balanço do trabalho desenvolvido mas a nossa prestação de contas é feita todos os dias, junto dos trabalhadores e do povo. 

Dissemos que os trabalhadores e o povo podiam contar com a CDU, cinco anos depois, cumprimos de forma integral os compromissos assumidos. 

Temos provas dadas de um trabalho de décadas neste combate. É nesse caminho que prosseguiremos determinados

Fica hoje, mais uma vez, à vista que o trabalho realizado pelos deputados do PCP no Parlamento Europeu é uma razão forte para confiar na CDU.

O reforço desse trabalho, com mais força à CDU, é a opção que serve o povo e o País e o caminho para a construção de um futuro melhor e mais justo.

A intervenção dos deputados do PCP no Parlamento Europeu, no mandato que agora termina, confirmou características singulares no panorama partidário nacional.

Faleceu Sérgio Ribeiro

É com profundo pesar que o Secretariado do Comité Central do Partido Comunista Português informa do falecimento de Sérgio José Ferreira Ribeiro aos 88 anos e transmite à sua família os sentidos pêsames e a sua solidariedade neste triste momento.

Um Abril imenso, uma poderosa afirmação de futuro

A Comissão Política do Comité Central do PCP sublinha o profundo significado e dimensão da celebração popular do cinquentenário da Revolução, esse imenso 25 de Abril que por todo o País, e para lá das suas fronteiras, encheu praças, avenidas e ruas – com uma dimensão inapagável no coração das cidades de Lisboa e Porto – afirmando Abril, os seus valores e actualidade. 

Inauguração popular no Museu Nacional Resistência e Liberdade

Nós estamos aqui a comemorar hoje uma data extraordinária. Faz hoje 50 anos que os presos políticos que estavam aqui neste forte, que o fascismo transformou em prisão, foram libertados.

Assumimos sem dubiedade a defesa intransigente da Paz

Caros amigos, queridos camaradas,

Permitam-me saudar os convidados internacionais, valorizando, antecipadamente, os contributos que nos trarão, e saudar todos os presentes e, através de vós, todos aqueles que aqui não estando, serão muralha de ombros até às eleições para o Parlamento Europeu.

Que grande, grande iniciativa esta!

PCP no Parlamento Europeu: uma intervenção ligada à realidade

Começo por saudar e agradecer a presença de todos: dos nossos convidados internacionais, cujos contributos irão enriquecer o nosso comício, e também de todos aqueles que quiseram vir assistir e participar nesta iniciativa nesta tarde de sábado.

No Parlamento Europeu, a intervenção dos deputados do PCP é marcada por uma profunda ligação à realidade, por um amplo contacto com as massas, com os trabalhadores e as populações, em variados contextos, sectores e áreas da vida.

Precisamos de ter no Parlamento Europeu mais deputados comprometidos com outra Europa

“Por uma Europa de Paz, Progresso e Cooperação”. É com este objectivo que juntamos as nossas vozes às vozes dos camaradas da Bélgica, de Chipre, de Espanha e de França, como a muitos outros camaradas e amigos noutros países.

Não é difícil definir, em termos gerais, alguns dos contornos dessa Europa por que lutamos.

Uma Europa dos trabalhadores e dos povos, por oposição à União Europeia do grande capital.

Comício «A Europa de Paz, Cooperação e Progresso»

Uma calorosa saudação a todos os presentes nesta combativa iniciativa, promovida no âmbito do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia / Esquerda Verde Nórdica (GUE/NGL) – A Esquerda no Parlamento Europeu, que os deputados do PCP integram.

Gostaria de saudar de forma particular, a presença dos camaradas Bert de Belder, do Partido do Trabalho da Bélgica, da Vera Polycarpou, do AKEL, do Eduard Navarro, do Partido Comunista de Espanha e de Cyril Benoit, do Partido Comunista Francês.

Em nome da redução do défice e da dívida, sacrificam-se serviços públicos, entre os quais o SNS

No momento em que vivemos no nosso País, e em particular em relação ao direito à saúde, é preciso responder a duas perguntas fundamentais. 

A primeira é a de saber se o Serviço Nacional de Saúde é fundamental para garantir este direito a toda a população.

A resposta é indiscutivelmente, sim!