Economia e Aparelho Produtivo
Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda
4 Outubro 2012
(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Guilherme Silva,
Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda
4 Outubro 2012
(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,
Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda
4 Outubro 2012
(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,

Avaliação dos critérios de seleção de candidaturas do ciclo urbano da água no âmbito do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT), integrado no QREN 2007-2013
4 Outubro 2012
O aviso para a apresentação de candidaturas do ciclo urbano da água no âmbito do Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) 2007-2013, integrado no QREN, é dirigido ao investimento em redes de abastecimento de água na “vertente em baixa - modelo não verticalizado” e nas redes de drenagem de águas residuais, também na “vertente em baixa - modelo não verticalizado”.
Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda
4 Outubro 2012
(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro das Finanças da extrema-direita económica, o senhor acaba de agir como um pronto-socorro do Dr. Passos Coelho.
Pôr fim ao desastre — rejeitar o pacto de agressão, por uma política patriótica e de esquerda
4 Outubro 2012
(debate da moção de censura n.º 3/XII/2.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Primeiro-Ministro,
O senhor e o seu Governo merecem censura porque enganam as pessoas e arruínam o País.
Os senhores apresentaram-se às eleições dizendo aos portugueses que não era possível aguentar mais sacrifícios e, no último ano, não fizeram outra coisa senão impor mais sacrifícios aos mesmos, aos do costume.

PCP confronta PSD e CDS com as promessas feitas na campanha eleitoral
4 Outubro 2012
PCP confronta PSD e CDS com as promessas feitas na campanha eleitoral

"A orquestra, desafinada, ainda toca, mas o navio já se afunda a grande velocidade."
4 Outubro 2012
No encerramento da Moção de Censura apresentada pelo PCP ao governo e à sua política, Bernardino Soares afirmou que é inquestionável afirmar que a apresentação de uma moção de censura foi não só justa e fundamentada. Bernardino Soares concluiu que este Governo não tem condições políticas para continuar: a orquestra, desafinada, ainda toca, mas o navio já se afunda a grande velocidade.
"Um governo que arrasta o país para miséria é também ele próprio uma miséria de Governo"
4 Outubro 2012
O PCP confrontou o governo com o caminho de desastre que as suas políticas estão a conduzir o país, afirmando que o que está em causa hoje é muito claro, é a demissão deste Governo, único caminho para evitar a tragédia social para onde estão a arrastar o país a grande velocidade.
Uma censura ao governo e à política de direita - Um compromisso com os trabalhadores e o povo
4 Outubro 2012
Esta moção de censura dá expressão à inequívoca censura popular que se alarga a todo o território nacional. É uma moção de censura ao governo, mas é também uma moção de confiança na força e na luta dos trabalhadores e do povo e na política alternativa que o país exige. Como já tivemos oportunidade de afirmar esta será uma moção de censura a olhar para o futuro que os portugueses têm direito.
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