Ambiente

"Repetem até à exaustão que o país está melhor, mas continuam as medidas de empobrecimento dos trabalhadores e do povo"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Paulo Sá afirmou que ao mesmo tempo que corta em salários, pensões e prestações sociais, que esmaga os trabalhadores com uma insuportável carga fiscal, que ataca as funções sociais do Estado e encerra serviços públicos, o Governo continua a canalizar avultados recursos públicos para o pagamento de juros da dívida pública, que em 2015 ascenderão já a 8.200 milhões de euros, prevendo a Comissão Europeia que Portugal tenha que pagar, no período de 2014 a 2020, um total de 60 mil milhões de euros em juros.

"Se estivesse ao serviço dos portugueses não negociavam as nossas vidas a troco dos juros"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, Miguel Tiago afirmou que com os juros da divida que gastamos num ano, podíamos repor 3 anos de cortes salariais na função pública, podíamos pagar 8 anos de medicamentos gratuitos a todos os portugueses nos hospitais, podíamos pagar 25 anos de propinas a todos os portugueses em todos os graus de ensino, podíamos pagar 700 anos daquilo que

"Só proclama o fim da crise quem nunca sofreu com ela"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, António Filipe afirmou que esta proposta de OE prossegue a crise e em alguns aspectos fundamentais a agrava, mas é apresentada já com o discurso pré eleitoral que vem proclamar o fim da mesma, pelo que o discurso do governo não tem qualquer relação com o que se passa no país nem com a vida dos portugueses.

Orçamento de empobrecimento, exploração e desastre nacional - Debate na Generalidade

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2015, o PCP confrontou o Governo com a continuação e agravamento das política de saque aos trabalhadores e ao povo, de favorecimento do grande capital, de continuação do ataque às funções sociais do estado, de afundamento económico e social do país.

"Este é um orçamento para prosseguir a política dos PEC e das troikas"

No inicio do debate na generalidade do OE para 2015, o Secretário-Geral do PCP afirmou que este é um Orçamento que segue o mesmo rumo de empobrecimento dos portugueses: De corte e congelamento dos salários e reformas; de despedimentos na administração pública; de ataques aos direitos sociais de todo o povo, na educação, saúde e segurança social; mais privatizações; mais benefícios fiscais para os grupos económicos e o aumento dos juros da dívida.

Mais uma morte de Pescador de Esposende

A morte de um pescador, em Esposende, no passado dia 23, é a décima morte ocorrida nos últimos anos na comunidade piscatória deste concelho. O falecimento deste e dos demais nove pescadores estão indelevelmente associados às dificuldades de acesso ao mar provocados pelos problemas da Barra.

Candidaturas do LNEG a Projetos de I&D

O PCP tem acompanhado, com profunda preocupação e discordância, o processo de desmantelamento do Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

"Quem quer mudar de políticas, tem de assumir o compromisso de renegociação da dívida"

No debate em torno da Petição «Preparar a reestruturação da dívida para crescer Sustentadamente», Paulo Sá afirmou que estamos inteiramente certos, que a renegociação da dívida pública é uma exigência nacional e um compromisso indispensável para a rutura com a política de direita que nos tem afundado. Quem queira verdadeiramente mudar de políticas terá de assumir esse compromisso com a renegociação da dívida.

PCP confronta Ministra das Finanças sobre OE 2015

Perguntas de Paulo Sá, Jorge Machado e Miguel Tiago na Comissão Parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2015

Orçamento de empobrecimento, exploração e desastre nacional

No debate que se vai desenrolar em torno da proposta de Orçamento do Estado para 2015, o PCP confrontará o governo e os partidos que sustentam as políticas de direita, PSD/CDS/PS, com a continuação e agravamento das política de saque aos trabalhadores e ao povo, de favorecimento do grande capital, de continuação do ataque às funções sociais do estado, de afundamento económico e social do país.