Posições Políticas

«Por uma nova política de combate à pobreza e à exclusão social»

1. Cabe-me a mim abrir esta iniciativa com uma intervenção sobre a Conferência Nacional do Partido, na preparação da qual se insere este debate sobre a pobreza.
E é precisamente o lema da nossa Conferência – Outro Rumo, Nova Política, que leva a que as minhas primeiras palavras sejam de regozijo, de satisfação e de saudação aos trabalhadores e ao povo deste país que levaram a cabo, na passada 5ª feira, no Parque das Nações, uma das maiores manifestações de sempre do Portugal de Abril e a maior, seguramente, dos últimos 20 ou 25 anos.

«O Estado, emagrecendo a sua estrutura, denega o acesso de homens e mulheres aos direitos sociais»

A configuração do Estado, como o conhecemos e como o defendemos – o Estado Social – está a alterar-se a cada dia que passa. As chamadas “reformas estruturantes” do governo PS na Administração Pública, na Segurança Social, na Saúde, na Educação, têm vindo a desmantelar o Estado, retirando-lhe a responsabilidade na realização e garantia das suas funções sociais, numa política de total liberalização do Estado.

«Por uma nova política de combate à pobreza e à exclusão social»

Segundo as Nações Unidas entre as causas da pobreza no Mundo estão os seguintes factores:

•    Alguns países têm de pagar mais para financiar a sua dívida do que podem despender com a saúde ou a educação. Esta situação afecta particularmente os países em vias de desenvolvimento. Por exemplo:

VI Assembleia da Organização Regional de Beja

As nossas mais fraternas e cordiais saudações a todos os delegados e convidados presentes nesta nossa 6ª Assembleia da Organização Regional de Beja do PCP.

Realizamos esta nossa Assembleia num momento alto da luta dos trabalhadores. Esta semana o país assistiu a uma das mais grandiosas e vigorosas manifestações dos trabalhadores portugueses como há muitos anos não se via. Grandiosa manifestação que uniu mais de 200 000 pessoas contra a ofensiva anti-social do governo do PS de José Sócrates e pela exigência de uma mudança de política.

O PCP e a aprovação do tratado para a União Europeia

A Cimeira da União Europeia realizada em Lisboa chegou a acordo sobre o tratado que estava em discussão e anunciou já para 13 de Dezembro a sua assinatura em Lisboa.

Posição comum sobre o Tratado para a União Europeia

Os Partidos signatários desta posição comum denunciam o real objectivo anunciado para a actual reforma dos tratados da União Europeia: a recuperação do essencial do conteúdo de uma proposta de tratado anteriormente rejeitada, procurando, ao mesmo tempo, fugir ao necessário debate democrático e consulta popular, nomeadamente através da realização de referendos.

Por uma nova política de combate à pobreza e à exclusão social

A propósito do Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, o PCP sublinha o brutal agravamento das desigualdades sociais e a elevada taxa de pobreza que se regista em Portugal, consequência das sucessivas políticas de direita que têm sido desenvolvidas e para as quais o actual Governo PS tem contribuído fortemente.

Sobre os 25 anos da morte de Adriano Correia de Oliveira

Assinalam-se hoje 25 anos da morte de Adriano Correia de Oliveira, uma voz única da música portuguesa que, ao longo dos seus quarenta anos de vida, esteve sempre do lado da liberdade, da democracia, da justiça social, sempre ao lado do seu povo, sempre com o seu Partido.

Jornadas Parlamentares do Grupo da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica do PE

Realizam-se a partir de 16 de Outubro e 18 de Outubro , no Hotel Altis, em Lisboa, as Jornadas Parlamentares do Grupo da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica do Parlamento Europeu (GUE/EVN), com os seguintes temas em debate:

- O trabalho, factor de progresso e de desenvolvimento.Os ataques à legislação laboral, a flexigurança

- O projecto de Tratado

- África, a solidariedade necessária

Homenagem a Óscar Lopes

No encerramento da sessão pública, promovida pela Cooperativa Árvore, de homenagem a Óscar Lopes pelo seu 90º aniversário, Jerónimo de Sousa, depois de relevar a dimensão do professor, mestre, autor, investigador ensaísta, historiador e linguista, reflectiu um sentir imenso de admiração e gratidão e terminou lembrando que «a comunidade científica e intelectual deve muito a Óscar Lopes. Mais lhe devem os trabalhadores e o povo, tal como o seu Partido de sempre».