Posições Políticas

Privatizações: Governo PS compromete o interesse nacional

A Comissão Política do CC do PCP considera que o programa de privatizações anunciado pelo Governo PS para os anos de 2006 e 2007, envolvendo empresas estratégicas, representa um novo e profundo golpe para os interesses do país e para a soberania nacional.

Sobre o agravamento da tensão internacional

A extraordinária dimensão atingida pela chamada “crise dos cartoons”, para lá das suas mais imediatas motivações e visíveis protagonistas, é inseparável da ofensiva mais geral do grande capital e do imperialismo, ofensiva que nos últimos tempos tem tido novas e graves expressões para as quais o PCP considera necessário chamar a atenção dos trabalhadores e do povo português.

Sobre o encerramento de escolas do 1º ciclo do Ensino Básico<br />Conferência de Imprensa com Jorge Pires, da Comissão

Ao contrário do que o governo tem afirmado na comunicação social, o anunciado encerramento de cerca de 4500 escolas do 1º Ciclo do ensino básico e de dezenas de Jardins de Infância até ao fim da legislatura, uma grande parte delas já no final deste ano lectivo, é uma clara afronta ao direito constitucional de igualdade nas oportunidades no acesso à educação e ao sucesso escolar e r

A "crise dos cartoons" e a nova escalada de tensão internacional

Desde o primeiro momento que o PCP alertou para a existência de forças empenhadas no desenvolvimento de tensões racistas e xenófobas e em alimentar uma pretensa “guerra de civilizações” com o objectivo de agravar a tensão internacional, dar cobertura à política agressiva do imperialismo no Médio Oriente, nomeadamente no Iraque, Afeganistão e Palestina e justificar novos e perigosos actos de guerra

Sobre a anunciada reforma dos Cuidados de Saúde Primários

Como é do conhecimento público são crescentes as dificuldades sentidas por todo o país para se aceder em tempo útil a consultas nos Centros de Saúde, dificuldades que serão agravadas com o plano de encerramento generalizado de Serviços de Atendimento Permanente dos Centro de Saúde.

O exemplo e o testemunho vivo do Zé Vitoriano há-de perdurar na nossa memória e integrar o nosso projecto na construção do futuro

Camaradas, amigos:

Este é um momento de profunda tristeza. O nosso querido camarada José Vitoriano deixa-nos para sempre, deixa-nos por força da lei da vida, cabendo-nos a nós acolher o seu elevado exemplo e um fascinante testemunho da força do ideal, das convicções e coerência da luta, da indiscutível ligação ao povo dos comunistas portugueses.

Lembrando a vida de José Vitoriano (em que a biografia não comporta toda a riqueza dessa vivência) é oportuno e justo suscitar uma reflexão:

Por uma política do medicamento ao serviço dos portugueses

Só razões economicistas, enquadradas numa estratégia global de fazer pesar cada vez mais nos orçamentos familiares os custos com a saúde, numa clara afronta à Constituição da República, podem justificar mais uma medida que justificada com a necessidade de combater a fraude, terá como consequência inevitável, retirar a milhares de pensionistas com pensões abaixo do salário mínimo nacional, o direit

Faleceu José Vitoriano

O Secretariado do Comité Central do Partido Comunista Português informa, com profunda mágoa e tristeza, o falecimento hoje, dia 3 de Fevereiro, aos 88 anos e após prolongada doença, de José Rodrigues Vitoriano, destacado resistente antifascista e militante comunista, cuja longa vida se confunde com a luta dos trabalhadores e do Partido Comunista pela liberdade, a democracia e o socialismo.

José Vitoriano, operário corticeiro, aderiu ainda jovem ao Partido Comunista Português em 1941 e ingressou nos seus quadros de funcionários em 1951.

Faleceu Orlando da Costa

O PCP informa, com pesar, o falecimento de Orlando da Costa, escritor e militante comunista.

Orlando Costa nasceu em 1929 em Lourenço Marques tendo vivido até aos 18 anos em Goa. Em Lisboa licenciou-se em Ciências Histórico Filosóficas, na Faculdade de Letras e publicou o seu primeiro livro, de poesia, em 1951.

Sobre a Resolução Anticomunista do Conselho da Europa

1. A recusa parcial do Projecto de Relatório anticomunista, designadamente do texto de recomendações que o integravam, por um número significativo de deputados da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, não reduzindo o significado e a gravidade da acção dos que a promoveram, não deixa de constituir um desaire dos sectores mais reaccionários e revanchistas presentes nesta instituição.