Economia e Aparelho Produtivo

"Portugal não pode continuar a carregar o fardo de uma enorme e impagável dívida pública"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Paulo Sá afirmou que "valorizamos estes avanços, mas não podemos deixar de assinalar, simultaneamente, que o Orçamento do Estado contém manifestas insuficiências e limitações, que resultam das opções do PS e do Governo relativas à dívida pública, aos constrangimentos impostos pela União Europeia e à política fiscal. Opções que transportam para o Orçamento do Estado dificuldades ao prosseguimento de um caminho de reposição de direitos e rendimentos se não forem alteradas no sentido de enfrentar esses condicionamentos e constrangimentos."

"Se o orçamento é insuficiente e limitado, a solução é ir mais longe nessa reposição"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017 e em resposta à intervenção do PSD, João Oliveira afirmou que "se este orçamento do estado é insuficiente e limitado em algumas medidas de reposição dos direitos e rendimentos, a solução não é regressar ao passado, é ir mais longe nessa reposição, é ir mais longe na resposta aos problemas económicos do país."

"Está à vista o resultado para o país do domínio dos grandes grupos económicos e das transnacionais"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Bruno Dias afirmou que "a realidade que se impõe, na economia e na vida nacional, é de agudização do confronto dos grupos monopolistas com os interesses do povo e do País. Nas relações de trabalho, onde procuram forçar o agravamento da exploração. Nos sectores e áreas económicas de diverso tipo, onde se esmagam as pequenas empresas e se ditam opções favoráveis aos grupos monopolistas."

"E que tal uma manifestação contra os feriados repostos?"

Sr. Presidente,
Sr. Deputado Luís Montenegro,

A sua intervenção deu bem a imagem do nervosismo, da exasperação e até da raiva com que o PSD encara este debate e esta proposta de Orçamento do Estado que estamos a discutir.

Ir mais longe no caminho de reposição de direitos e rendimentos

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2016, o PCP lembrou que o Orçamento do Estado em discussão prossegue, embora de forma limitada e insuficiente, o caminho de reposição de direitos e rendimentos iniciado há um ano com a derrota do Governo PSD/CDS e da sua política de exploração e empobrecimento. Um Orçamento que incorpora, com o contributo do PCP, diversas medidas positivas que dão resposta a alguns dos problemas mais urgentes do povo português.

"O Orçamento prossegue com o desagravamento da carga fiscal, mas de forma insuficiente"

No debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2017, Paulo Sá na sua intervenção afirmou que "o PCP valoriza as medidas positivas incluídas neste Orçamento do Estado, mas considera, também, que é possível ir mais longe, nomeadamente na introdução de maior equidade fiscal nas deduções das despesas de educação e o aperfeiçoamento do novo imposto sobre património imobiliário contribuiriam, inquestionavelmente, para melhorar o Orçamento do Estado para 2017."

"Sabemos a luta que foi preciso travar para interromper o rumo de destruição do país"

Sr. Presidente,
Sr.as e Srs. Deputados,
Srs. Membros do Governo,
Sr. Ministro das Finanças,

PCP questiona Ministro das Finanças pela segunda vez, na apresentação do Orçamento do Estado para 2017

Perguntas de Paulo Sá na Comissão Parlamentar sobre a proposta de Orçamento do Estado para 2017

PCP propõe medidas para a diminuição dos custos com os combustíveis

O PCP apresentou um Projecto de Resolução que propõe medidas que contribuam para a diminuição dos custos com os combustíveis. Bruno Dias na sua intervenção afirmou que "a politica de direita que privatizou, liberalizou e segmentou as cadeias de valor da refinação de petróleo, liquidando as empresas públicas, o que significou entregar os aparelhos produtivos, comercializadores e o mercado energético na mão de monopólios privados, em geral dominados por capital estrangeiro".