Assuntos e Sectores Sociais

Recomenda o apoio à recuperação de segundas habitações nos concelhos afetados pelos incêndios florestais de 2017

Os trágicos incêndios que assolaram o país puseram em evidência vulnerabilidades estruturais, designadamente nos planos alimentar, demográfico, energético, de ordenamento do território, de infraestruturas e serviços públicos, inseparáveis de quatro décadas, de política de direita levada a cabo por sucessivos governos do PS, PSD e CDS, com particular incidência do último governo PSD/CDS.

Rejeita a associação de Portugal ao Mecanismo Europeu de Cooperação Estruturada Permanente

Exposição de motivos

1 - O Governo prepara-se para decidir da associação de Portugal à denominada «Cooperação Estruturada Permanente» (CEP) que se insere no processo de aprofundamento da militarização da União Europeia (UE) e da sua afirmação como pilar europeu da NATO, tendente à criação de um «exército comum» da UE, num quadro de complementaridade com esse bloco político-militar.

Sobre as propostas para responder aos problemas da habitação

Sr. Presidente,
Srs. Deputados,
Srs. Membros do Governo

Com o objectivo de reduzir os encargos com a habitação para as famílias e proteger e assegurar o direito à habitação, o PCP traz a debate três propostas:

- Propomos a redução da taxa máxima do IMI para 0,4%;
- Propomos a dedução em IRS das rendas anteriores a 1990;
- E propomos a criação de um programa plurianual de realojamento.

Sobre a proposta que contribuem para uma maior justiça e equidade fiscais

Sr. Presidente,
Srs. Deputados,
Srs. Membros do Governo,

O PCP traz a debate propostas que contribuem para uma maior justiça e equidade fiscais.

Propomos que a taxa máxima do IMI seja reduzida, de 0,45 para 0,4%, dando continuidade a uma proposta anterior do PCP e de que beneficiaram centenas de milhar de contribuintes. Com esta nova redução, dá-se mais um passo para aliviar o IMI, um imposto que foi brutalmente agravado pelo anterior Governo PSD/CDS.

Sobre as propostas para reforçar o apoio às pessoas com deficiência

Intervenção de Diana Ferreira sobre as propostas para reforçar o apoio às pessoas com deficiência, no debate na especialidade no âmbito da proposta de Orçamento do Estado para 2018.

Sobre as propostas para responder ao problema dos incêndios, da floresta e mundo rural

Sr. Presidente,
Srs. Deputados, Srs. Secretários de Estado,

Em matéria de apoio às vítimas dos incêndios florestais, de defesa da floresta contra incêndios, de valorização da agricultura familiar e do mundo rural e de promoção do desenvolvimento rural, o PCP propõe 44 medidas organizadas por cinco áreas de actuação, com a preocupação de fazer uma abordagem integrada na resposta orçamental e a afectação de 785 milhões de euros.

Sobre as propostas do PCP aprovadas no 1º dia

Intervenção de João Oliveira sobre as propostas aprovadas no 1º dia do debate na especialidade no âmbito da proposta de Orçamento do Estado para 2018.

Sobre as propostas para apoio às crianças e jovens

Intervenção de Diana Ferreira sobre as propostas para reforçar o apoio às crianças e jovens, no debate na especialidade no âmbito da proposta de Orçamento do Estado para 2018.

Sobre as propostas para mais apoio social aos desempregados e aos reformados

Intervenção de Diana Ferreira sobre as propostas para reforçar o apoio social aos desempregados e aos reformados, no debate na especialidade no âmbito da proposta de Orçamento do Estado para 2018.

Sobre as propostas para reforçar os serviços públicos e as funções sociais do Estado

Sr. Presidente
Srs. Deputados

O PCP traz a debate propostas para reforçar a capacidade de resposta e a qualidade dos serviços públicos e as funções sociais do Estado.

- Propomos a eliminação das cativações nas áreas da educação, saúde, transportes públicos ferroviários e fluviais para que haja o investimento necessário sem esses constrangimentos. O investimento nestas áreas deve ter como prioridade a resolução dos problemas que afectam os trabalhadores e o povo e a melhoria dos serviços públicos e das funções sociais do Estado e não o cumprimento cego das imposições da União Europeia.