Posições Políticas

Uma grande resposta de luta dos trabalhadores portugueses

No dia que celebra a luta mundial dos trabalhadores pelas 8 horas, Jerónimo de Sousa, presente na manifestação do 1º de Maio, promovida pela CGTP, afirmou que este Maio deve ser de festa e de confiança, mas também de grande determinação na luta para travar esta ofensiva contra os direitos dos trabalhadores e conseguir uma ruptura e mudança na vida nacional.

1º Maio de 1962

O PCP assinala neste 1º de Maio o 50º aniversário duma importante jornada de massas contra o fascismo – o 1º de Maio de 1962 – que ficará na história da resistência antifascista, em Portugal, como um marco da luta da classe operária e de todos os trabalhadores, dos democratas e patriotas contra a exploração e a opressão, pela liberdade e a democracia.

Operários da CUF!

Travar a OPA sobre a CIMPOR - Defender os interesses nacionais

Em conferência de imprensa, realizada hoje em Lisboa, o PCP, pela voz de Vasco Cardoso, declara que o Estado português deverá exercer todos os mecanismos que estiverem ao seu alcance para impedir a OPA à CIMPOR, que a concretizar-se comprometerá o próprio futuro da principal empresa industrial portuguesa e a sua laboração em Portugal.

Mais Partido entre os intelectuais, mais intelectuais na luta do Povo

No encerramento da 6ª Assembleia do Sector Intelectual de Lisboa, Jerónimo de Sousa apelou, a todos os que sinceramente estão empenhados em fazer fracassar esta política que afunda o país e condena à ruína o nosso povo, que venham para a luta e engrossem o caudal pela rejeição do Pacto de Agressão e por uma verdadeira política alternativa.

Lutar por um Portugal com os valores de Abril

No comício do PCP, realizado na Caldas da Rainha e perante uma sala cheia, Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, conclui que as consequências de um ano de aplicação do Pacto de Agressão, revelam quanto importante continua a ser o desenvolvimento de um forte e vasto movimento popular e de luta contra esse programa de extorsão nacional.

Pacto de Agressão quer destruir Sistema Público de Segurança Social

O pacto de agressão das troikas nacional (PS, PSD e CDS) e estrangeira (FMI, BCE e UE) pretende liquidar o carácter público, universal e solidário do Sistema Público de Segurança Social.