Pela 33ª vez, a esmagadora maioria dos países presentes na Assembleia Geral das Nações Unidas tomaram posição pelo fim do bloqueio que os EUA impõem a Cuba. Um resultado que, apesar das inaceitáveis falsidades e pressões exercidas pelos EUA sobre diversos países para os coagir a modificar o seu voto, constituiu, mais uma vez, uma expressiva condenação no quadro da ONU da actuação dos EUA em relação a Cuba.
As nefastas consequências do cruel, criminoso e ilegal bloqueio imposto pelos EUA – que foram mais uma vez denunciadas pela firme postura de verdade e iniciativa do Governo cubano –, procuram impedir o desenvolvimento económico e social de Cuba, implicando pesados prejuízos e sacrifícios para o povo cubano.
O bloqueio económico, comercial e financeiro que os EUA impõem a Cuba constitui uma inaceitável medida coerciva adoptada de modo unilateral e com carácter extraterritorial, que atenta frontalmente contra a soberania e a independência de Cuba e os direitos do povo cubano.
A inclusão de Cuba na ilegítima e arbitrária lista dos EUA de “Estados patrocinadores do terrorismo” é um instrumento utilizado pela administração norte-americana para agravar o bloqueio, visando impedir transacções financeiras e possibilidades de cooperação no plano internacional.
Valorizando a determinação do Partido Comunista de Cuba e do povo cubano que, ao longo de décadas, fazem corajosamente frente à ingerência e à agressão do imperialismo, o PCP exige o fim do bloqueio imposto pelos EUA, a retirada de Cuba da ilegítima e arbitrária lista dos EUA de “Estados patrocinadores do terrorismo” e de todas acções de ingerência e de desestabilização dos EUA contra Cuba.
O PCP apela à solidariedade com o povo cubano e a sua Revolução socialista, exigindo o respeito da soberania e independência de Cuba e pelo direito do seu povo a decidir soberanamente o seu caminho, livre de ingerências externas.



