Plano Emergência para o Serviço nacional de Saúde

reforço de investimento para a

requalificação e construção de centros de saúde e hospitais

Entre 2005 e 2015 os hospitais públicos perderam cerca de 4500 camas, enquanto nos hospitais privados verificou-se um aumento em cerca de 2300, segundo informação divulgada pelo INE - prioridades de construção - especialmente dos hospitais de Évora, Seixal e Sintra.

Aprovada

substituição e renovação de

equipamentos e alargamento de valências nos cuidados de saúde primários

os cuidados de saúde primários deveriam alargar as suas valências no âmbito da saúde oral, saúde visual, saúde mental, reabilitação, entre outras.

Aprovada

de todas as categorias

a contratação de profissionais

dando-lhes condições de trabalho, repondo direitos e valorizando as carreiras;

Aprovada

atribuir

médico de família e enfermeiros de família a todos os utentes

Há quase um milhão de utentes sem médico de família e o enfermeiro de família continua a não estar implementado. Número de médicos que exercem funções no SNS: 2,7 médicos por mil habitantes; média da UE: 3,5. Número de Enfermeiros: 6,3 por mil habitantes; média da UE: 8,4.

Aprovada

para consultas e cirurgias

reduzir os tempos de espera

Verifica-se igualmente o aumento das consultas médicas e de cirurgias nos hospitais privados, representando 32,4% do total de consultas e 27% do total de cirurgias realizadas no país.

Aprovada

assegurar a gestão pública dos hospitais atualmente em gestão PPP

reverter as PPP

As transferências diretas do OE para as PPP têm vindo a aumentar ano após ano, prevendo-se que em 2018 venham a custar ao Estado 471 milhões de euros. 5,6% do Orçamento para SNS é transferido diretamente para as PPP

REJEITADA
VOTOS CONTRA DE PS E PSD

revogar as taxas moderadoras

REJEITADA
VOTOS CONTRA DE PS E PSD

garantir o transporte de doentes não urgentes

REJEITADA
VOTOS CONTRA DE PS E PSD