O relatório que apresenta um conjunto de orientações, sobre os serviços transfronteiriços de entrega de encomendas que se enquadra nas políticas de ataque ao serviço postal universal enquanto serviço público que a União Europeia há décadas promove.
A proposta assenta no pressuposto de um serviço privado e fragmentado, onde se eliminam quaisquer referências a serviço público. Legitima-se a desregulação e precariedade laboral no sector, promovendo a disseminação do trabalho temporário. Criam-se as condições para facilitar fenómenos de concentração de serviços por um lado, e a degradação e aumento de custos do serviço ao utente.
Votámos contra.