O vento forte destruiu muitas estufas e culturas, acabadas de ser plantadas, nas zonas dos concelhos da Póvoa do Varzim e de Vila Nova de Famalicão. O Douro Litoral e Minho são regiões em que a floricultura e horticultura estavam a ser uma "boa alavanca" para o sector agrícola. Mas agora teme-se que muita gente possa ficar desencorajada por perder as culturas para a próxima Primavera, e é preciso haver ajudas extraordinárias, como defenderam as organizações destes produtores. Como referiu um dirigente da Associação de Horticultores da Póvoa de Varzim, houve muitas estufas danificadas, algumas em parte, outras mesmo atingidas nas estruturas metálicas, mas o mais grave é que, com a crise, a grande percentagem de produtores não tinha seguradas estas estruturas, dado o seu preço elevado até há bem pouco tempo.

Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:

1.Que medidas podem ser tomadas para apoiar estes agricultores?

2.Que apoios comunitários estão previstas para estas situações?