O PCP tem vindo acompanhar, com grande preocupação, as limitações que sucessivos Governos têm imposto, por via financeira, ao funcionamento e atividade das organizações de pessoas com deficiência.

Estas dificuldades criadas às organizações das pessoas com deficiência, sob a capa e pretexto do cumprimento do Pacto de Agressão, não é separável do agravamento das condições de vida, do aumento da pobreza e de exclusão social que estão a afetar um número crescente de pessoas com deficiência - crianças, jovens, adultos e idosos.

Este é um quadro social e político que impõe, mais do que nunca apoiar estas organizações na ação que desenvolvem pela efetivação de garantias de respostas adequadas às suas necessidades específicas e pela promoção da participação das pessoas com deficiência em todos os domínios da sociedade.

Participaram na audição, as seguintes organizações:
ADFA - Associação dos Deficientes das Forças Armadas, Olhar 21 - Associação de Apoio à Inclusão do Cidadão com Trissomia 21, Raríssimas, Associação Portuguesa de Ostomizados, Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas, Associação Nacional da Espondilite Anquilosante, Associação de Surdos do Porto, APPDAE - Associação Portuguesa de Pessoas com Dificuldades de Aprendizagem Específicas,
Federação Portuguesa das Associações de Surdos, CNOD - Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes, APDH - Associação Portuguesa de Doentes de Huntington, ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, APD - Associação Portuguesa de Deficientes, Associação das Familias Solidárias com Deficiência, Associação Nacional de Sinistralizados do Trabalho