Reagindo aos dados do INE sobre o défice das contas públicas de 2013, Vasco Cardoso considerou que "este é um caminho desastroso que está de facto a empobrecer os trabalhadores e a população, não para resolver o problema do défice das contas públicas mas para continuar a alimentar os lucros e privilégios dos grupos económicos e financeiros".

"Após 3 anos de Pacto de Agressão, do roubo que foi feito aos trabalhadores e ao povo português, do brutal aumento de impostos, de mais de 250 mil portugueses terem sido obrigados a sair do país e de mais meio milhão de pobres", o valor do défice fica "aquém das estimativas do governo e teria sido um valor superior, não tivesse existido um regime especial de regularização de dividas à Segurança Social e ao Fisco", disse o membro da Comissão Política do Comité Central.

Vasco Cardoso lembrou que "depois de terem sido exigidos os sacrifícios ao povo português, o que está neste momento em preparação é mais um roubo de 2,6 mil milhões para cumprir o défice das contas públicas. Não é o pais que está melhor e os portugueses a viver pior, o país está pior na medida que os trabalhadores e o povo português têm vindo a ver as suas condições de vida mais degradadas".