"Nós não vivíamos num Estado musculado. Vivíamos num Estado fascista. Foi isto que derrubámos no 25 de Abril. Com o esforço destes homens e mulheres, muitos deles passaram por esta prisão. Temos que valorizar e não esquecer. Para garantir o futuro não se pode perder a memória" foi esta a ideia central de Paulo Raimundo, hoje no final da visita ao Museu do Aljube – Resistência e Liberdade. Despois de destacar as exposições patentes ("vale a pena ver"), o Secretário-Geral do PCP sublinhou o "extraordinário espaço de afirmação da memória" que o Museu do Aljube, que fará para o ano 10 anos, constitui. "Tem a importância de todos os dias, mas neste enquadramento, dos 50 anos do 25 de Abril ainda tem maior importância."
Declaração de Paulo Raimundo, Secretário-Geral do PCP
Visita ao Museu do Aljube
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