Intervenção de Ilda Figueiredo no Parlamento Europeu

Igualdade de tratamento entre homens e mulheres que exerçam uma actividade independente

É importante estar a chegar ao fim deste processo, apesar das limitações. É tempo de garantir a todas as mulheres que trabalham, incluindo os milhões de mulheres trabalhadoras independentes e às cônjuges e parceiras de facto de trabalhadores independentes, os mesmos direitos designadamente em termos de licença de maternidade.

Embora esta directiva vá em bom caminho, não vai até ao fim no combate à discriminação e na garantia de igualdade de tratamento. É um passo positivo que apoiamos, mas queremos que não se fique pelas 14 semanas de licença e pretendemos que, no futuro uma nova directiva sobre a maternidade e paternidade também se aplique a estas situações. É uma luta que vamos continuar, embora consideremos positivo este ponto a que se chegou, e saudamos a Deputada Relatora pela sua persistência, em todo o processo.

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