Em Portugal, notícias recentes sobre efeitos secundários adversos de contraceptivos orais, particularmente no que se refere ao risco de tromboembolismo venoso e arterial, vieram reavivar receios a este respeito.
Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe sobre se tem conhecimento de algum estudo novo sobre este assunto ou se ela própria dispõe de novos elementos de avaliação posteriores à revisão se segurança efectuada em 2013, a nível europeu, que justifiquem uma alteração da avaliação então feita ao perfil benefício-risco destes medicamentos.