O grupo Amorim anunciou o despedimento colectivo de 193 trabalhadores distribuídos por 3 unidades de produção da indústria transformadora de cortiça: Amorim & Irmãos, SA e Amorim Cork Composites, SA com duas unidades de produção (em Mozelos / Santa Maria da Feira e em Corroios / distrito de Setúbal).
Registe-se que este grupo Amorim é o maior grupo português na indústria da cortiça e há cerca de oito dias inaugurou, na fábrica de Mozelos, uma unidade de reciclagem de rolhas, em cuja inauguração participou um membro do governo português.
Assim, solicito à Comissão Europeia as seguintes informações:
1. Que apoios comunitários foram atribuídos ao grupo Amorim para as suas fábricas de transformação de cortiça e quais as condições?
2. Que medidas estão a ser consideradas pela Comissão Europeia para impedir que o desemprego continue a aumentar diariamente em Portugal?