«Este é o Porto que queremos, o Porto que queremos construir: um Porto possível. Para isso, do que a cidade precisa verdadeiramente é de mais CDU», salientou Diana Ferreira, candidata à presidência da Câmara Municipal do Porto, no comício realizado hoje, no Jardim da Corujeira, em Campanhã.
A candidata, que interveio antes de Paulo Raimundo, destacou os diversos problemas relacionados com a habitação: «2.300 euros não é uma renda moderada, nem aqui nem em parte alguma do País. É uma ofensa para quem vive do seu trabalho». Em vez de rendas e preços de casas acessíveis, acusou, o Governo propõe mais «benesses aos grandes senhorios e aos fundos imobiliários».
Francisco Calheiros, candidato à Assembleia Municipal, sublinhou o contributo importantíssimo dos muitos independentes que integram os 272 candidatos que compõem, no concelho, as listas da CDU — coligação onde «está a força e o projecto para o futuro do Porto».
Já Paulo Raimundo salientou que é na CDU que estão todos aqueles que querem um Porto melhor: «a juventude que quer aqui viver e trabalhar, os trabalhadores municipais, os moradores dos bairros e todos aqueles que enfrentam as dificuldades da vida no dia-a-dia».