Posições Políticas

&quot;Os genéricos e o que eles escondem &quot;<br />Bernardino Soares na &quot;Capital&quot;

de Dezembro de 2002 Durante anos algumas vozes praticamente isoladas, onde se incluiu o PCP, defenderam sem sucesso a importância de fomentar um maior uso de medicamentos genéricos no nosso país. De há uns tempos para cá os genéricos tornaram-se porém num lugar comum de qualquer discurso politicamente correcto na saúde.

Sobre a situação política e social

1. A Comissão Política do PCP, no quadro da análise da situação política e social, considerou que a greve geral de 10 de Dezembro constituiu um êxito assinalável e inegável face ao número de trabalhadores que nela participaram e aos sectores abrangidos.

&quot;A luta continua&quot;<br />Bernardino Soares na &quot;Capital&quot;

de Dezembro de 2002 À hora a que escrevo é já possível dizer que a Greve Geral, corajosamente convocada pela CGTP, e que o PCP apoiou desde a primeira hora, foi um enorme sucesso.

Sobre a promulgação da Lei de Bases da Segurança Social

O PCP lamenta profundamente e considera extremamente negativo que o Presidente da República tenha promulgado a nova Lei de Bases de Segurança Social imposta pela maioria PSD-CDS/PP sem qualquer sinal público de reserva ou distanciação e sem sequer solicitar a apreciação preventiva da sua constitucionalidade.

Sobre a Greve Geral de 10 de Dezembro de 2002

Os dados já conhecidos quanto à adesão à greve geral, abrangendo praticamente todos os sectores, público e privado, com níveis de adesão elevadíssimos, em muitos casos a 100%, permitem afirmar que a greve geral é um sucesso que constitui uma resposta notável dos trabalhadores que, em unidade na acção, condenaram inequivocamente o pacote laboral e a política do Governo PSD-CDS/PP e exigem políticas

PCP repudia manobra de intimidação do governo

O PCP manifesta o seu claro repúdio pela manobra de intimidação em curso por parte do Governo ao recorrer a um despacho para fixar “serviços mínimos” sem nenhuma sustentação legal.

Esta operação chantagista do governo resulta do seu receio face à perspectiva de uma grande adesão à greve geral de amanhã, designadamente no sector dos transportes.

&quot;Greve Geral (II)&quot;<br />Ruben de Carvalho no &quot;Diário de Notícias&quot;

de Dezembro de 2002 Tendo constatado o afecto de Vasco Graça Moura (VGM) pelo vocábulo estomagado, dele me socorro para qualificar o estado de espírito em que parece ter ficado face ao texto que aqui escrevi sobre a greve geral.VGM discorda em dois pontos:

&quot;Contradições&quot;<br />Ilda Figueiredo no &quot;Semanário&quot;<span class="data">

6 de Dezembro de 2002 Se dúvidas houvesse sobre as profundas contradições na política comunitária, aí estão as recentes decisões da Comissão Europeia sobre o Pacto de Estabilidade a confirmá-lo.

Aumento dos preços da electricidade - Mais um ataque ao poder de compra!

1. O PCP considera inaceitável o aumento médio de 2,8% dos preços da electricidade no Continente, ontem anunciado para vigorar a partir de Janeiro de 2003, acima da taxa de inflação e acima do previsto aumento dos salários, que representa mais um duro golpe no já enfraquecido poder de compra dos trabalhadores portugueses.

&quot;A greve de protesto geral &quot;<br />Bernardino Soares na &quot;Capital&quot;

de Dezembro de 2002 Há muitos motivos para fazer da Greve Geral do próximo dia 10 um protesto alargado contra a política do governo. É certo que o Código de Trabalho apresentado pelo governo bastaria para justificar esta greve. Mas a política de Barroso e Portas dá-nos infelizmente várias outras razões de protesto.