Posições Políticas

Apelo do PCP: Paremos a guerra antes que comece!

O PCP manifesta a sua mais viva preocupação pela extraordinária gravidade dos declarados propósitos belicistas dos EUA em relação ao Iraque.

Sem medo das palavras<br />Artigo de Vítor Dias no &quot;Avante!&quot;

Enquanto acumulamos a aconselhável serenidade antes de, aqui ou noutro espaço, darmos uma merecida sapatada na repugnante maré de mentiras, calúnias e infâmias despejadas sobre o PCP na última semana, ocupemo-nos pois de outro assunto porventura mais importante porque mais estruturante.

Sobre o processo eleitoral para o Conselho das Comunidades Portuguesas

A aproximação da data (30 de Março) de realização da eleição para o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP) – e a forma atabalhoada como o Governo PSD/PP tem conduzido todo este processo, têm suscitado dúvidas e justas preocupações por parte das Comunidades Portuguesas.

Desde logo, com a intenção inicial do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas (SECP) em marcar as eleições, para Janeiro deste ano, descurando a realidade, acabando por tomar - por sugestão do Conselho Permanente do CCP - a decisão mais acertada de marcar a data das eleições para 30 de Março.

Toxicodependência e branqueamento de capitais: a necessidade duma estratégia de intervenção coerente

Os problemas da toxicodependência têm uma enorme gravidade. Atingem dezenas de milhar de famílias, alcançaram uma expressão que afecta todo o território nacional, são motivo de preocupação séria da população portuguesa.

Sobre o anunciado “aumento dos militares”

1- O Governo decidiu começar a cumprir o estipulado na lei e se cumprir a lei é encarado pelo Ministro da Defesa como “aumento” e deve ser objecto de tratamento mediático-propangandístico, é lamentável. Até porque, durante muitos meses centenas de militares foram prejudicados e sobre isso nem uma palavra disse o Ministro Portas.

«O nosso país necessita de um sector de MPME forte, empreendedor e dinâmico»

Este nosso Encontro, decorre num quadro de grandes dificuldades para milhares de micro, pequenas e médias empresas.

O saneamento financeiro das contas públicas feito de uma maneira cega, monetarista e demagógica e de cumprimento autista do Pacto de Estabilidade, tem vindo a travar a economia, designadamente o investimento com as conhecidas consequências no tecido produtivo e social.

O saneamento das contas públicas não pode pôr em causa o desenvolvimento.

«A batalha de todos os mPME portugueses é convergente com as lutas dos trabalhadores portugueses»

1. Os objectivos do nosso Encontro julgo serem conhecidos de todos vós:

- Avaliação da situação económica e social dos problemas dos micro, pequenos e médios empresários (mPME) portugueses e quais as suas principais reivindicações hoje;

- Contribuir para uma melhor intervenção política do PCP nas instituições – Assembleia da República, Parlamento Europeu, autarquias, etc. – e na sua actividade política geral em defesa dos seus interesses;

&quot;Calendário europeu&quot;<br />Ilda Figueiredo no &quot;Semanário&quot;<span class="data">

17 de Janeiro de 2003 O último Conselho Europeu, em Dezembro passado, concluiu pelo alargamento da União Europeia dando o passo decisivo para o fim do processo iniciado nove anos antes, também em Copenhaga, na sequência das transformações a leste, após a queda do muro de Berlim e do desmantelamento da União Soviética.

Propostas e preocupações com a integração europeia

Estamos numa fase de significativas e profundas transformações políticas na integração europeia. Falamos do alargamento a mais dez países, da "Convenção" que antecede a Conferência Intergovernamental, da próxima "Cimeira da Primavera", das alterações em políticas comunitárias, como na Política Agrícola Comum, ou ainda da militarização da União Europeia - processos com importantes consequências para Portugal, que importa conhecer melhor.