Posições Políticas

As conquistas de Abril

Camaradas e Amigos,

As conquistas de Abril são fruto de uma Revolução libertadora e emancipadora e a sua defesa no presente, porque Abril é mais futuro, exige manter viva na memória colectiva como ela foi determinante para pôr fim à pesada herança desse mal designado «Estado Novo», essa feroz ditadura fascista que ao longo de 48 anos  suprimiu as liberdades, oprimiu e explorou o nosso povo. 

A Revolução de Abril - uma Revolução democrática, anti-monopolista e anti-colonialista

O primeiro objectivo da revolução, aquele que uniu ao longo dos anos um amplo leque de forças e personalidades democráticas na luta contra o fascismo, foi a conquista das liberdades democráticas fundamentais e ninguém se bateu mais que os comunistas portugueses por esse objectivo que a revolução prontamente realizou. 

Da longa resistência à Revolução

A longa e heróica resistência do povo português ao fascismo está intimamente ligada à história do PCP. É um percurso de luta e intervenção que se fundem num mesmo objectivo – a luta pela liberdade, pela democracia, pelo pão, pelo trabalho, pela Paz.

São 6 meses de genocídio. O Governo tem de se colocar ao lado do povo palestiniano e exigir o cessar-fogo imediato e reconhecer o Estado Palestiniano

A paz precisa de mais do que estes gestos mas estes gestos são fundamentais. Esta é mais uma acção das largas centenas de acções que se desenvolveram no país até agora. Nós não podemos deixar de ter em conta que amanhã assinalam-se seis meses de um massacre que está em curso, de um genocídio está em curso. Seis meses, parecem 40 anos, mas são seis meses da morte, do massacre, do genocídio que é preciso travar.

PCP presente na concentração «Defender o SNS, Cumprir Abril»

A dois dias de se assinalar o Dia Mundial da Saúde, uma delegação do PCP, com a participação de Paulo Raimundo, marcou presença hoje na concentração convocada pela Frente Comum para "Defender o SNS, Cumprir Abril".

É agora que se decide a força com que se fará ouvir a voz em defesa dos direitos dos trabalhadores e dos povos da Europa

Avançamos para a batalha eleitoral do Parlamento Europeu conscientes das dificuldades e dos perigos que o povo e o País enfrentam mas também com a determinação de quem luta em todas as frentes pelos direitos do povo e pela soberania e independência nacionais, em defesa de uma Europa de cooperação entre Estados soberanos iguais em direitos, de progresso social e de paz.

A CDU apresenta-se, de forma clara, pela soberania e a independência nacionais, pelo direito do povo a decidir do seu caminho

Uma saudação a todos os presentes, aos nossos aliados do PEV e da ID e aos muitos que não tendo filiação partidária encontram na CDU o seu espaço de construção e de unidade.

No próximo dia 9 de Junho, o povo português será novamente chamado às urnas para eleger 21 deputados para um Parlamento Europeu, que funciona de facto em Bruxelas/Estrasburgo, mas cujos impactos das suas decisões se reflectem na vida de todos os dias de quem cá vive e trabalha.

Acerca da discussão sobre o Serviço Militar Obrigatório

A discussão em curso sobre uma eventual reintrodução do Serviço Militar Obrigatório (SMO) surge agora, pela mão dos que foram responsáveis pelo seu fim, associada à guerra, quando o que se impõe é pugnar pelos esforços de Paz e contrariar a deriva militarista a que querem associar o nosso País.

Sobre a tomada de posse do Governo PSD-CDS

A intervenção do primeiro-ministro Luís Montenegro confirma a insistência do Governo do PSD-CDS em prosseguir as orientações e as opções que são responsáveis pelos problemas no nosso país.