Em 2011 assistiremos ao agravamento das condições de vida dos portugueses, reflexo das políticas de direita do Governo PS, e do Orçamento de Estado aprovado em finais de 2010. O aumento generalizado do preço dos bens essenciais traz de novo a imposição de sacrifícios para a maioria dos portugueses.
O aumento das taxas moderadoras, o custo com os medicamentos e com o transporte de doentes, mas também o aumento do preço dos combustíveis, da electricidade, dos transportes públicos e portagens, dos bens alimentares criam cada vez mais dificuldades para maioria da população, em particular para os trabalhadores, jovens, reformados e desempregados.
Como se não bastasse o acréscimo do preço dos bens essenciais, aumenta a taxa do IVA e agrava-se o IRS. O mesmo acontece com as custas judiciais e outras taxas.
Por outro lado, assistimos à diminuição dos salários e dos apoios sociais às famílias e desempregados, que já se encontram numa situação de grande vulnerabilidade.
Perante este cenário, o PCP afirma a necessidade de uma rotura e mudança, na defesa do povo português e do interesse nacional.