Respeito pelo direito internacional, autodeterminação dos povos, inviolabilidade das fronteiras, integridade territorial, resolução pacífica de conflitos entre os Estados, renúncia ao uso da violência.
Devíamos estar a discutir neste Parlamento uma solução de paz e segurança colectiva para a Ucrânia e para toda a Europa na base destes princípios.
Em vez disso estamos mais uma vez a discutir as mil e uma formas de continuar a escalada da guerra, de gastar o dinheiro e as vidas dos povos a alimentar o negócio bilionário do armamento e da morte.
Quando os nossos filhos e netos nos julgarem pelo mundo que lhes deixámos, não poderão dizer que todos apoiámos a guerra ou a ela assistimos de braços cruzados.
Alguns de nós continuaremos firmes a resistir e a levantar a voz contra a barbárie da guerra porque é a paz o futuro dos povos.