Camaradas,
“Tomar a iniciativa” foi o que fez o Sérgio (operário metalúrgico da PEMEL) quando assumiu a responsabilidade de ser eleito delegado sindical e de lutar contra a exploração.
Tomou a iniciativa de:
- sindicalizar os seus companheiros de trabalho;
- de apresentar caderno reivindicativo pelo aumento de salários, redução do horário de trabalhos;
- de eleição de representantes dos Trabalhadores para a Segurança e Saúde no Trabalho;
- e por fim, assumindo com coerência a sua luta, tomou a iniciativa e aderiu ao PCP – o Partido dos trabalhadores.
Outro exemplo é a Rita, trabalhadora da Egor, num centro de contacto da EDP. Militante do Partido, que “tomou a iniciativa” e foi eleita delegada sindical, “tomou a iniciativa” e sindicalizou todos os seus companheiros de trabalho;
- realizou com o seu sindicato, um primeiro plenário na empresa;
- elaborou um caderno reivindicativo aprovado por todos os trabalhadores, onde: reivindica o aumento de salários, sendo eles trabalhadores qualificados a ganhar o salário mínimo nacional; reivindicam a sua integração nos quadros da EDP, para quem trabalham há mais de dez anos.
Camaradas,
este é um bom exemplo de uma comunista que “tomou a iniciativa” no seu local de trabalho, porque este é o Partido dos trabalhadores.
Camaradas,
outros exemplos poderiam ser dados, do papel dos comunistas nos locais de trabalho, ou daqueles que chegam ao movimento sindical dizendo que não têm partido e, mais cedo do que tarde, acabam por aderir, porque reconhecem que esse é o verdadeiro Partido dos trabalhadores.
Camaradas,
faço parte de um sindicato do Movimento Sindical Unitário, um sindicato operário e de classe. Até Setembro deste ano, sindicalizamos perto de 900 trabalhadores, um colectivo onde a força dos comunistas é o motor da unidade e da luta. Comunistas que “tomaram a iniciativa” na defesa dos trabalhadores.
Viva a luta dos trabalhadores!
Viva o Partido Comunista Português!
