De acordo com informações vindas a público a Direcção-Geral da Concorrência da União Europeia (DGCom) exigiu ao BCP a venda do Activobank com contrapartida pela ajuda estatal que esta instituição bancária portuguesa recebeu no passado. Entre estas contrapartidas contava-se nomeadamente a redução das operações internacionais.
O Activobank detido a 100% pelo BCP apresentou em 2014 lucros de 5 milhões de euros, crescimento dos clientes em 30% e quase duplicação do produto bancário, antecipando em um ano o ponto de break-even.
Pergunto à Comissão Europeia se confirma estas informações e quais os fundamentos na base de tal exigência.