A contrafacção do euro é um problema com ameaças que continuam a ser consideráveis, como demonstrado pela crescente disponibilidade de euros falsos de elevada qualidade e elementos de segurança na Internet/Internet obscura (Darknet) e a existência de centros de contrafacção, por exemplo, na Colômbia, no Peru e na China. A contrafacção de moeda afeta o estatuto de curso legal e a confiança dos cidadãos e das empresas nas notas e moedas em euros genuínas. A presente proposta prevê a aplicação a partir de 1 de janeiro de 2021 e é apresentada para uma União de 27 Estados-Membros, em consonância com a notificação do Reino Unido da sua intenção de se retirar da União Europeia. O programa tem o objetivo de prevenir e combater e proteger as notas e moedas em euros contra a falsificação e a fraude associada, apoiando e complementando as acções dos Estados-Membros e assistindo as autoridades competentes nos seus esforços para desenvolver uma cooperação estreita e regular e o intercâmbio das melhores práticas.