Trata-se de um relatório de segunda leitura sobre as condições de entrada e de residência de nacionais de países terceiros para efeitos de investigação, de estudos, de formação, de voluntariado, de programas de intercâmbio de estudantes, de projectos educativos e de colocação "au pair".
Ainda que timidamente este relatório apresenta aspectos positivos comparativamente melhores à situação actual, como sejam, o direito dos estudantes ao trabalho, de 10 para 15 horas semanais, a melhoria do regime de mobilidade, a criação de uma autorização de procura de emprego permitindo que os alunos e os investigadores a permaneçam por pelo menos 9 meses, e a entrada na União Europeia dos membros da família dos investigadores.
Defendemos a possibilidade de residentes de países terceiros poderem entrar, residir e trabalhar na União Europeia, e defendemos que o possam fazer com condições de dignidade.