Nós, como é evidente, não acompanhamos as críticas e as considerações feitas sobre a democracia em Cuba. Nem reconhecemos autoridade moral ou política nem aos Estados Unidos, nem à UE para criticar ou avaliar a questão dos direitos humanos, as detenções etc...
Consideramos que a abertura das relações diplomáticas entre os Estados Unidos constitui um avanço muito positivo. Esperamos que seja o início de um processo que leve ao fim do bloqueio económico criminoso que tem sido condenado pela generalidade dos países.
Esperamos que este processo leve ao fim da ingerência dos Estados Unidos nos assuntos internos de Cuba, e particularmente ao fim do financiamento dos grupos visando a desestabilização de Cuba.
Esperamos que, no quadro na UE, esta nova fase leve à revogação desta absurda posição comum do conselho, e que permita a normalização das relações diplomáticas entre Cuba e a UE.