O relatório prossegue a política militarista e belicista da União Europeia, desta feita por via das capacidades espaciais como um instrumento importante para a acção externa, para a gestão das fronteiras, para a segurança interna, marítima e energética e para melhorar o desenvolvimento do complexo militar industrial europeu.
Insta ao reforço da cooperação (e submissão) da UE com os EUA e a NATO no que respeita às futuras capacidades/serviços espaciais para a PCSD.
Apoia o investimento contínuo nas agências dos domínios do espaço, da segurança e da defesa e ao recurso a tecnologias espaciais de dupla utilização, com vista a contribuir para o desenvolvimento da indústria militar europeia.
Todo o relatório se encontra imbuído do sentido de ter as políticas de segurança e defesa no centro das políticas da União Europeia, nomeadamente da política de acção externa, aprofundando o carácter agressor este processo de integração capitalista europeu, e o conceito de “Europa Fortaleza”.
Votámos contra